Archive for the ‘Festival’ Category

Carol Govari Nunes@carolgnunes

Um dia perguntaram para um homem de meia idade quantos anos ele completaria no próximo ano. O homem, com muita rapidez, respondeu que sua idade não importava, pois desde que descobrira o rock’ n’ roll não sentia mais os anos passarem, tamanha a intensidade de seus momentos embalados por essa “trilha sonora mágica”.

Flyer do Festival (Divulgação)

Desta forma, pensando na magia do rock, o quanto ele é universal e atemporal, que o festival surgiu em 2005. Obviamente, teve o apadrinhamento de uma programa radiofônico da cidade de Frederico e ao mesmo tempo de seu apresentador, Luiz Carlos Nunes, conhecido como Fuga. Desde seu início teve atrações de vários estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de um dos maiores ícones da história do rock/metal vindo diretamente da Inglaterra para esta cidade: Mr. Paul Di’ Anno (primeiro vocalista do Iron Maiden).

O “maior festival de rock da região norte do estado do Rio Grande do Sul” volta a acontecer em outubro de 2011 em Frederico Westphalen, completando em 2011 sete anos de vida. Certamente isso não é para muitos, numa época dominada por “modismos musicais” divulgados de forma avassaladora pela mídia. Mas sabendo da legião de fãs que este eterno hino tem, vem mais uma vez fazer a alegria de seus fiéis admiradores! Esse ano o Festival conta com as bandas Cartel da Cevada, Beltane, Phonax e Hard Stock.

Lembrando que a Hard Stock foi a vencedora da seletiva “Na Mira” deste ano, a qual é uma novidade na logística do evento.

Data: 11/10/11
Horário: 23h
Local: Clube Harmonia / FW

Ingressos na Vitrola, Harpia e Jornal O Alto Uruguai.

Contato Fuga: 55 99576712 ou fugaharley@hotmail.com

E o The Backstage está nessa também! Vamos atrás das bandas para entrevistá-los e estaremos cobrindo o evento.

Natalia Nissen@_natiiiii

A quinta edição do festival Morrostock já tem data, acontecerá entre os dias 07 e 16 de outubro em Sapiranga. A partir de 2011 o Morrostock conta com o apoio do Movimento SOMA  (Sociedade Organizada pela Música Alternativa) que é um importante coletivo cultural de Porto Alegre e não luta somente pela música e sim pelas ações culturais como um todo. Assim, o festival vai integrar música e cineclube, exposição 5 anos de Morrostock, teatro de rua, entre outras atrações.

No ano passado os shows aconteceram no famoso Bardomorro, mas na próxima edição as apresentações serão divididas em mais locais: A Toca, Centro Cultural de Sapiranga e sítio Picada Verão. A cada edição o Morrostock se consolida como um dos mais importantes festivais de música independente do Brasil trazendo shows nacionais e estrangeiros. A programação é divulgada aos poucos através do twitter e do blog.

Algumas atrações já estão confirmadas, entre elas Graforréia Xilarmônica, Ação Direta (SP), o punk hardcore da Olho Seco (SP), Os Replicantes, Armagedom (SP), Lobotomia, Rattus (Finlândia) e Pupilas Dilatadas. Arthur de Faria e Seu Conjunto e Blackbirds, no dia 13 de outubro, no Centro Cultural de Sapiranga, e no sítio Picada Verão acontecem os shows do rock clássico, e quem vai estreiar no festival é o músico Yanto Laitano apresentando o álbum “Horizontes e Precipícios”.

“Eu sempre quis tocar em um festival como o Morrostock. Lugar aberto, ar puro, longe da cidade, clima neo hippie. Vai ter um monte de gente legal, disposta a novas experiências e novos sons. Vai ser uma grande oportunidade de mostrar minha música pra pessoas que ainda não tiveram contato” afirma Yanto.

O músico ainda comenta que não há pressão a respeito da sua estreia no festival, a responsabilidade fica nas mãos do público (que deve aproveitar ao máximo) e da equipe de produção do Morrostock que vem organizando muito bem a festa há quatro edições. Além disso, ele ainda pretende assistir aos outros shows do festival.

O Morrostock é um evento para todas as tribos, ou seja, ao contrário do que a maioria das bandas está acostumada – como tocar para determinado público – no festival neo hippies e punks vão curtir os shows de rock também. Yanto garante que essa é a parte mais interessante, “o espírito da coisa é a diversidade, música feita com amor entra direto no coração das pessoas”.

Já publicamos aqui uma entrevista com Yanto Laitano, e como foi dito, o artista já se envolveu em várias projetos culturais envolvendo não somente o rock, mas também, o cinema e a música erudita. “Nesses tempos de cada um por si, de cada um em sua casa, em seu quadrado, é muito importante juntar todo mundo que tem posicionamentos parecidos. Tem que agregar, juntar, misturar, trocar, ouvir e ser ouvido. Todas essas coisas fazem parte do espírito do festival” explica Yanto a respeito do apoio do Movimento SOMA ao Morrostock.

O álbum “Horizontes e Precipícios” está disponível para download aqui.

Essa é uma narrativa especial, feita especialmente em comemoração ao Dia Mundial do Rock, 13 de julho. Nela, contamos a história de Roque Enrow, um senhor de 70 anos de idade desiludido com os rumos que sua vida tomou.

13 de julho, 2011

Acho que já passa das 4h da manhã… acabei de chegar em casa depois de uns tragos no boteco da esquina com os camaradas de sempre. Não sei como ainda agüento, não tenho mais idade pra fazer isso. No começo é sempre igual: “só um gole, pra esquentar, e depois vou embora”, o problema é que esse gole sempre se estende, ainda mais em uma noite fria como essa. Anos atrás eu teria motivos para comemorar esse dia 13 de julho, hoje, porém, só queria beber até o frio e as lembranças do passado irem embora. Quando será que vou aprender que as lembranças nunca irão embora?? É, mais um ano de vida, meu velho… mais um ano perdido, sem esperança ou perspectiva. Eu olho para o meu passado e me pergunto: onde foi parar aquele eu revolucionário, aquela sede por mudança? Hoje é tudo uma grandessíssima merda, essa juventude alienada com cérebros atrofiados… no meu tempo, os cérebros eram sequelados pelo tanto de porcaria que a gente usava, mas no final a idéia era só abrir a mente pra conseguir mudar esse mundo! Mas que culpa tem os guris, se está tudo virado num caos mesmo? Depois que tudo desandou desse jeito, não tem mais volta, não, é daqui pra baixo. Não sei, ultimamente eu me olho no espelho e só vejo um velho barbudo perdido, sem rumo. Não sou eu, não me reconheço mais.

Só consigo pensar em como antigamente as coisas eram diferentes… no meu tempo de guri, os anos 50, eu lá com meus 14 anos descobrindo muita coisa boa nessa vida. Foi mais ou menos nessa idade que a música entrou na minha vida, foi uma parada de paixão mesmo, carnal e visceral. Depois que eu segurei minha primeira guitarra, nunca mais quis saber de outra coisa. Lembro que meu velho só sabia falar de guerra, que eu tinha que agradecer por aquilo tudo ter acabado, que minha vida era uma moleza. Eu tava cagando praquilo! Só queria saber de juntar uma grana, comprar uma caranga e poder sair de casa, curtir a vida, ter independência! Eu via aquele cara no cinema, o transviado do topete e da jaqueta de couro, e queria ser como ele, queria ter uma Marylin na carona do carro, pra que mais do que isso? Minha guitarra, um carrão e uma mina. Mas eu não passava de um guri sonhador mesmo, me achava grande coisa com aquele cabelo besuntado de brilhantina e um par de sapatos lustrados…

Lá pelos meados da década de 60 eu consegui juntar uma grana, comprar um Volks meio capenga e sair da casa dos velhos. Liberdade, finalmente! Fui morar num pardieiro com uns cabeças que conheci na faculdade (na época eu cursava Filosofia, um dos tantos cursos que comecei e nunca terminei), era um quarto-sala minúsculo que dividíamos em quatro. Conheci a Lady Babel nessa época, figuraça! Uma guria louca que aparecia de vez em quando lá na kit pra pegar uns ácidos. A gente se entendia, se conectava. É uma das poucas pessoas que fiz questão de manter na minha vida.

Até então eu nunca tinha dado muita bola pra política e essas coisas, só comecei Filosofia porque achei que era o mais fácil, até que conheci o pessoal do curso, trocava umas idéias maneiras com os caras que dividiam a kit comigo. Mas aí eu comecei a me dar conta do tanto de barbaridade que estava acontecendo a minha volta e me decidi: eu tinha que fazer alguma coisa pra mudar aquilo! Arrumei um emprego numa lanchonete perto da onde morava e ganhava uma miséria, mas todos meus trocos iam pra cartolinas e panfletos que fazíamos. “STOP THE WAR!” Eu não tinha tempo nem de tomar banho, vivia desgrenhado e cabeludo, era da faculdade para o trampo, depois para as passeatas, manifestações, arrumava um tempo pra tirar um som com um pessoal que tava na mesma vibe que eu. A gente compunha, batucava, protestava, fazia um som que passava uma mensagem. Engraçado que não consigo me lembrar de nenhuma namorada dessa época… a gente era muito free, se amava muito, sem caretice, sabe. Acho que foi por esses anos que fui numa festa bacana, tal de Woodstock… bem paz e amor, fiquei tão chapado que não lembro de quase nada.

Aí o que aconteceu foi o seguinte: absolutamente nada mudou! A guerra, a fome, a miséria, tudo continua lá como sempre esteve. Meu, isso me deixou puto! De que adiantou a gente protestar, se manifestar, se amar, querer mudar o mundo?! Eu fiquei nessa de ser cabeça, paz e amor e tudo mais até lá por 70 e poucos, mas depois não quis saber mais disso não! Na verdade, eu não queria saber de mais nada. Eu tinha lutado por tanta coisa, almejava tanto e depois vi que tudo aquilo não adiantou bosta nenhuma, eu queria mais era explodir tudo. Larguei a faculdade e fui trabalhar num boteco meio underground que deixava umas bandas tocarem à noite. De dia eu ficava carregando caixas feito um burro de carga e recebia uma miséria, mas pelo menos o dono me deixava ensaiar à noite com uns caras que tinha conhecido por lá e estavam na mesma merda que eu. A gente tocava com raiva mesmo, sem entender direito que som era aquele que tava saindo. Passávamos a maior parte do tempo bêbados e drogados, arranhando qualquer coisa nos instrumentos detonados que tínhamos. Parecia que tudo que a gente queria era demonstrar toda aquela frustração e sensação de vazio que sentíamos pela música, então era uma coisa caótica mesmo, totalmente sem sentido. Uns estudantes metidos a besta que andavam por lá chamavam isso de “niilismo”, pra mim isso era só um nome bonito pra um sentimento escroto. No final das contas foi uma década perdida mesmo, principalmente por causa daquela maldita rebeldezinha que cruzou meu caminho, toda dona de si com sua calça jeans rasgada e seu cabelo colorido. Era um groupie, uma poser, só queria saber de andar comigo por causa da banda, mas eu achava que era de verdade. Ela foi morar na kitnet comigo e, quando não estávamos juntando os trocos pra comprar alguma droga vagabunda e nos chaparmos juntos, a gente brigava, quase se matava. Foi um inferno, mas eu amava aquela vadia. Ficamos por alguns anos nessa vida de cão, até quase o final dos anos 80, nos destruindo… até que o dia em que a peguei na cama com o baixista e até então meu melhor amigo, aí dei um passa-fora na bandida e fiquei sem rumo. Aquela cretina conseguiu me tirar o chão!

Pra não dizer que os anos 80 foram uma grande merda, uma coisa salvou: meu aniversário de 85 foi do caralho! Mas, além disso, só consigo lembrar de viver uma vida de cão pelos becos sujos da cidade, completamente perdido…

Foi só aí que eu percebi que não era mais nenhum guri brincando de rock star, eu tinha uma vida pra viver e bem, se possível! Homem nenhum gosta de admitir isso, mas meu coração ainda estava destruído por causa daquela uma e eu tentava de todas as maneiras superar isso, mas foi difícil. Pelo menos consegui me estabilizar na vida, consegui achar uns caras responsa pra montar uma banda e a gente fez um sucesso relativo. Éramos todos mais experientes e isso se refletia muito na nossa musica, era uma parada mais calma, bem sofrida e amargurada, mas serena. A gente tinha um baita futuro, nosso trabalho era bem reconhecido, mas aí o boca-aberta do vocalista resolveu se suicidar e tudo voltou à estaca zero. Os anos seguintes passaram como um borrão por mim, eu praticamente não os vi. A idade chegou de vez e eu simplesmente desanimei. Cansei da música, cansei de viver disso, cansei de tentar ser alguém.

E agora cá estou eu, no meu septuagésimo aniversário. Um velhote sem história, sem família, sem legado, sem nada. Eu tentei ser alguém na vida, e como tentei. Mas agora nada mais faz sentido, não vejo mais razão em continuar em um mundo no qual eu sempre botei esperanças, tinha fé que fosse se tornar um lugar melhor e, hoje, percebo que eram esperanças ingênuas e vazias… isso aqui só vai de mal a pior!

Uma última dúvida me inquieta: as dezenas de remédios que, supostamente, serviriam para amenizar minhas dores (eles esquecem que dores da alma não tem cura) misturados com o whisky barato, presente de aniversário, ou ela… minha guria, que me acompanhou durante esses anos todos, a única que nunca me abandou, sempre esteve ao meu lado, minha guitarra… acho que, em homenagem aos velhos tempos, vou secar essa garrafa e depois me entender com as cordas afiadas da minha velha amiga.

Roque Enrow

Notícia de última hora sobre o estado de saúde de Roque Enrow:

Enquanto aguardamos e torcemos pela recuperação de Roque, que tal ouvir grandes clássicos que fizeram parte de sua vida? Roque, essa é só uma fase ruim, vai passar. O Roque sobreviverá!

Natalia Nissen@_natiiiii

Gulivers e Acústicos & Valvulados são as bandas convidadas do Amplifica (Fotos: divulgação)

Um festival organizado por estudantes do curso de Formação de Produtores e Músicos de Rock (Unisinos), isso é o Amplifica, que no próximo dia 16 de junho acontece no Beco 203 em Porto Alegre. O Amplifica Indie Rock é organizado pela turma de formandos do curso, e o músico e produtor Cassiano Dal’Ago conta ao The Backstage como funciona o processo de organização do festival.

A ideia do Amplifica surgiu em 2010 durante as aulas da disciplina “Projeto Festival”, é uma maneira de mostrar novos talentos da cena underground. Os alunos devem contratar bandas, providenciar patrocinadores, parceiros, local para realização do evento, e tudo mais que for necessário para o festival funcionar. A primeira edição aconteceu no 8 e ½ Bar, o Amplifica Rock; depois aconteceu o Amplifica Underground, e desde então é realizado no Beco.

A turma define as bandas que devem se apresentar, na próxima edição sobem ao palco as convidadas Acústicos & Valvulados e Gulivers. Ainda fazem parte da programação The Modê e Tabascos – formadas por alunos do curso – e a Doutor Roberto que é conhecida dos estudantes.

Cassiano comenta que sempre há possibilidade de bandas em início de carreira fazerem parte do festival, “as bandas precisam estar sempre em contato com organizadores de festivais e eventos, e claro, precisam estar fazendo shows, mesmo que pequenos. Visibilidade é tudo”. Porém, o evento não deve ter edições fora de Porto Alegre, porque, segundo o produtor, é lá que os shows acontecem, onde as pessoas querem sair para dançar, beber e aproveitar a noite, e fazer um festival nesses moldes fora da capital é algo complicado.

The Modê e Doutor Roberto também sobem ao palco do festival (Fotos: divulgação)

O festival conta com o apoio dos professores do curso, principalmente o da disciplina “Projeto Festival”, mas o objetivo maior é que os próprios alunos organizem todo evento. Os professores auxiliam através dos contatos de casas noturnas, bandas e patrocinadores que passam aos estudantes. “E estamos aptos a organizar eventos de rock sim, o curso é mais voltado para a produção musical (trabalho dentro de estúdio de gravação), mas também temos cadeiras de produção de eventos, marketing, entre outras” acrescenta Cassiano.

O Amplifica Indie Rock será no dia 16 de junho, no Porão do Beco (Independência, 936 – Porto Alegre), a partir das 22 horas. Os ingressos custam R$10 (com nome na lista) e R$12 na hora.

Mais informações no Orkut e Twitter.

Ouça a música “Sorte” da banda Gulivers:

Débora Giese@dee_boraa

Flyer do Fronteira Rock Festival (Divulgação)

Nos dias 30 de abril e 1 de maio, a cidade de Marechal Cândido Rondon/PR, será palco do Fronteira Rock Festival, um evento que contará com a apresentação de 14 bandas da região. Será um prato cheio para quem gosta de rock: punk, rock, blues, hard rock e indie.

O organizador do evento e produtor musical Gustavo Lima (Tavinho), 28 anos, fala que o festival surgiu para que os olhares se voltassem para a cena do rock’n’roll na região. “O Fronteira não vem para estabelecer limites, mas para dizer ao Paraná e aos outros estados que no oeste também tem rock de qualidade”, explica ele.

No dia 30 de abril, as apresentações terão início às 15 horas e passarão pelo palco as bandas Norma Culta, Country Zombies, Moloko, Horror Machine, The Pilot is Dead (T.P.I.D.), Os Anônimos, Mr. Mann e Dark War. No dia seguinte, 1 de maio, começando às 14 horas, será a vez das bandas Mão Suja, Atomic Gum, Storehouse, Morden Kein, The Union Friends Music e Blue Dodgers subirem ao palco.

Mr. Mann é a banda que vem da capital, Curitiba. Ela vai trazer ao Fronteira Rock Festival um som totalmente instrumental. Já a T.P.I.D., que tem sua origem totalmente em terras rondonenses, trará o indie para o palco. Storehouse representará o blues e a The Union Friends Music fará um tributo aos Beatles. Os shows terão, em média, uma duração de 45 minutos.

O advogado, vocalista e guitarrista da T.P.I.D. Emerson Gasparotto, 29 anos, conta que a banda, mesmo tendo pouco tempo de existência (cerca de cinco meses), está tranquila para se apresentar no festival.

A Banda T.P.I.D. fará sua segunda apresentação no Fronteira (Foto: divulgação)

– Fizemos um show há duas semanas, para um público bem menor do que é a expectativa do Fronteira, mas já deu para perder o friozinho do primeiro ao vivo. O nosso set list conta atualmente com sons de bandas que a gente curte: Pixies, Grandaddy, Oasis, Libertines e Strokes. Queremos que o público se divirta assim como nós estamos nos divertindo enquanto tocamos – explica o vocalista.

Tavinho comenta que o evento está tentando dar oportunidade para quem quer aparecer na cena , seja iniciante ou experiente.

– Tem bandas que vão se apresentar ao vivo pela primeira vez no Fronteira, como a Mão Suja. E tem bandas que já tem história, como a Mr. Mann, considerada uma das melhores de Curitiba – afirma o idealizador do evento.

Tratando-se da plateia, a expectativa é que um grande público da região compareça, apesar da entrada de menores de idade não ser permitida sem o acompanhamento dos pais. Emerson reforça o convite: “vai ter rock para todos os gostos. Vai ser divertido!”

Esta é a primeira edição do festival e conta com o apoio da Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Marechal Cândido Rondon, Foto Rocker, Instituto Musical Thiago Ruzza, Garagem 95, entre outros. Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 5,00 (por dia) na Petiscaria Gargamel (M. C. Rondon), no Bar Degraus ou no Mundo das Cópias (Toledo), ou ainda, com integrantes das bandas. Os shows acontecerão no Pavilhão Alemão do Centro de Eventos de M. C. Rondon.