O grupo mineiro Pato Fu irá celebrar 30 anos de estrada com um show memorável no Auditório Araújo Vianna. Com canções de todos os álbuns de sua discografia, a apresentação conta com hits originais e regravações, como Canção Pra Você Viver Mais, Sobre o Tempo, Ando Meio Desligado (Os Mutantes), Eu Sei (Legião Urbana) e muito mais! Ingressos à venda na Sympla.

SOBRE A TURNÊ

Desde 1992 na estrada, o Pato Fu está sempre em transformação. A banda mineira já se destacou nas principais premiações nacionais, conquistou um Grammy Latino, vendeu discos de ouro e emplacou canções em trilhas de novela, e é também conhecida por se manter incansavelmente original.

Com 13 discos e 5 DVDs lançados, atualmente o grupo mineiro é composto por Fernanda Takai (voz), John Ulhoa (guitarra), Ricardo Koctus (baixo), Richard Neves (teclados) e Xande Tamietti (bateria). Xande, que integrou a banda de 1995 até 2014, retorna agora para celebrar os 30 anos de estrada.

Neste show, que mostra o lado mais pesado do grupo, são apresentadas canções de todos os álbuns de sua discografia. Estão presentes os hits autorais – entre eles Canção Pra Você Viver Mais, Sobre o Tempo, Perdendo Dentes, Antes Que Seja Tarde, Simplicidade, Depois e Made in Japan – além das regravações criativas e originais, a exemplo de Ando Meio Desligado (Os Mutantes), Eu Sei (Legião Urbana), Qualquer Bobagem (Tom Zé / Os Mutantes), Porque te vas (Jose Luis Perales) e Eu (Graforréia Xilarmônica). Somam-se ao repertório canções lançadas recentemente no álbum “30”, projeto que celebra os trinta anos da banda.

Além de shows por todo Brasil, a banda já se apresentou no Japão, Portugal, Inglaterra e Estados Unidos, e tem sido reconhecida como um dos grupos mais criativos do cenário Pop atual. John, guitarrista e principal compositor do grupo, define: “Somos a mesma banda. Não somos mais a mesma banda.”

SERVIÇO:

Onde: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, 685, Porto Alegre/RS)
Quando: 07 de julho, sexta-feira, às 21h
Abertura da casa: 19h30
Classificação: 16 anos

Ingressos:

Lote 1:

Plateia Alta Lateral:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 85
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 80
Inteira: R$ 160

Plateia Alta Central:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 105
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 100
Inteira: R$ 200

Plateia Baixa Lateral:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 115
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Plateia Baixa Central:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 135
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 130
Inteira: R$ 260

Plateia Gold:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 165
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 160
Inteira: R$ 320

Lote 2:
Plateia Alta Lateral:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 95
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 90
Inteira: R$ 180

Plateia Alta Central:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 115
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Plateia Baixa Lateral:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 135
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 130
Inteira: R$ 260

Plateia Baixa Central:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 155
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 150
Inteira: R$ 300

Plateia Gold:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 185
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 180
Inteira: R$ 360

Lote 3:
Plateia Alta Lateral:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 105
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 100
Inteira: R$ 200

Plateia Alta Central:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 135
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 130
Inteira: R$ 260

Plateia Baixa Lateral:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 155
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 150
Inteira: R$ 300

Plateia Baixa Central:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 175
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 170
Inteira: R$ 340

Plateia Gold:
Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 205
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 200
Inteira: R$ 400

* Os alimentos deverão ser entregues no Auditório Araújo Vianna, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue.
* 50% para sócio do Clube do Assinante ZH.

Realização: Opinião Produtora

Pontos de venda:
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Av. Assis Brasil, 2611 – Loja 249 – Jardim Lindóia – Porto Alegre)
Horário funcionamento: das 10h às 22h.

Bilheteria Araújo Vianna (sem taxa de conveniência – à vista em dinheiro e no cartão):
Aberta somente no dia do evento 2 horas antes do início dos shows.
Av. Osvaldo Aranha, 685 – Bairro Bom Fim

Onlinewww.sympla.com.br/araujovianna

Informações:
www.araujoviannaoficial.com.br
www.facebook.com/araujoviannaoficial
www.instagram.com/araujoviannaoficial
www.twitter.com/araujovianna
51 3211-2838

Fonte: Daniela Sangalli
Assessora de Imprensa – Opinião Produtora

Vinte anos se passaram desde que Pitty lançou Admirável Chip Novo, seu álbum de estreia. Vinte anos se passaram desde que “Máscara” causou estranhamento nas rádios e que revistas destinadas a adolescentes estampavam na capa que Pitty estava “de bode da fama”. Nesses vinte anos, quem apostou que Pitty se moldaria ao sistema e à fama errou feio; é como Residente diz no Vol. 49 do Bzrp Music Sessions: “una cosa es ser artista, otra cosa es ser famoso”. E Pitty é artista. E qual é o trabalho de um artista? Criar uma gama de sensações que possua consistência. Artistas criam afetos e a arte – nesse caso, a música – é a expressão através da qual ele se relaciona com o arrebatamento desses afetos. E isso não se faz do dia para a noite. É preciso cuidado, atenção, obstinação. É preciso que a obra transcorra em seu meio, que possua uma relação entre suas partes. Mesmo que pequena ou curta, ela diz algo – e nos passa algo.

ACN é um álbum de quase 40 minutos que em 16 de abril de 2003, data em que chegou às bancas e lojas de disco, nos passou uma gama de sensações. E no dia 22 de abril de 2023, no auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, nos foi apresentado na ordem e na íntegra, passando novas sensações. Para quem viu a turnê do disco em 2004 e para quem ainda não tinha tido a oportunidade de vê-lo, ouvi-lo e senti-lo ao vivo, pudemos todos entender o porquê de esta ser uma das obras musicais mais consistentes do começo dos anos 2000.

Foto: Vic Martins

Preciso, de saída, avisar: ACNXX não é um espetáculo de arquivo. Não é um show nostálgico. Não somos transportados para 2003; é Pitty quem traz o ACN para 2023, transformando a celebração de vinte anos deste álbum em um espetáculo contemporâneo. Dividido em três atos e com direção da própria, ACNXX é um show com começo, meio e fim, mas com espaço para improvisos. (Vá ver, não vou dar spoilers dos atos 2 e 3.)

Seja no começo do show com o áudio de uma ligação entre Pitty e Rafael Ramos, nas transições com áudios de gravações de uma demo – ou, ainda, nos quadros cênicos de “Emboscada” sob uma luz que a cerca e, na sequência, com a obcecante performance de “Do Mesmo Lado” atrás de um tecido de voal, que cria uma dinâmica como se estivesse dentro de uma caixa transparente (provocando AFU o nosso imaginário [eu poderia passar horas observando aquela cena]), Pitty confirma que, enquanto artista, busca sempre adquirir mais ferramentas para criar sensações e para encontrar novos mundos. Para ela e para nós, público. Ela faz isso ao pensar na iluminação, no caminhar pela passarela, na imposição da voz, na construção do setlist, na forma de tocar guitarra. Falando em guitarra, isso sim acaba sendo uma lembrança do boom do álbum em 2003: uma guria tocando guitarra que mostrava que podemos ser viscerais sem nos rendermos à banalidade; sermos lascivos através do rock – e especialmente através do roll, como ela bem lembrou durante o show –, e que a tríade baixo-guitarra-bateria (com Paulo Kishimoto, Martin Mendonça e Jean Dolabella, respectivamente) segue estimulando pelo que de mais vibrante tem.

Em ACNXX, Pitty cavocou, esculpiu e criou um novo grupo de sensações onde todos nós mergulhamos. Deve ter dado um baita trabalho. Assim como o próprio ACN. E vinte anos depois ele ainda está aí, carregando uma parte do infinito, totalmente pertencente ao mundo.  

Quando reeditaram a obra da Hilda Hilst e o primeiro livro lançado foi A obscena senhora D, o organizador, na apresentação, escreveu: “é uma pancada justa, certeira, para apresentá-la sem meias medidas aos leitores potenciais, capazes dela”. Capazes dela. Capazes de absorver as inquietações, os delírios, a ironia e o hermetismo de Hilda. Com as devidas singularidades de cada obra, mas, vá lá: me parece que com o ACN, em 2003, Pitty também foi apresentada para quem era capaz dela – especialmente se lembrarmos o momento em que o rock nacional se encontrava (e se acomodava). Pitty chegou com o pé na porta afirmando suas capacidades (e incapacidades) e arrebatou para/com ela toda uma geração que, junto, dizia: somos capazes de enfrentar as nossas limitações, capazes de questionar quem decidiu o que era feio; incapazes para fórmulas prontas, incapazes de concordar cegamente com o que dizem ser o correto, incapazes de dizer “amém”.

Vinte anos depois, em ACNXX, a artista atualiza e ressignifica esses mesmos posicionamentos, fixando antigos fãs e capturando uma nova geração que surge sedenta por identificação e voz própria. Afinal, o importante, ainda, é ser você.

Sei que a turnê recém começou e tem shows espalhados por todo o país. Tu confere as datas clicando aqui.

Outras fotos do show (todas por Vic Martins):

Foi no começo dos anos 2000 que a Reação Em Cadeia recebeu de Alexandre Fetter, da rádio Atlântida, a alcunha de “fenômeno”. Um fenômeno nas rádios, de público, de vendas. Mais de duas décadas depois, Jonathan Dörr, agora acompanhado por Thissi Bergmann, Elias Frenzel, Eduardo “Panda” Petry e Tiago Medeiros, subiu ao palco do Araújo Vianna, no dia 14 de abril, para apresentar este recomeço da banda.

Todo mundo sabe que nos últimos anos Jonathan se dedicou à carreira internacional à frente do Ego Kill Talent. Agora, o artista afirmou que a volta da Reação é um manifesto seu, pois essa é sua vida. Se, por um lado, o hiato foi importante pelas experiências proporcionadas pela carreira internacional, por outro também reconectou Jonathan à Reação Em Cadeia: “Me fez ver o quanto eu amo esse projeto, que é o projeto da minha vida”.

Para a alegria dos fãs, Jonathan foi cantar no meio da plateia (Foto: Vic Martins)

Isso fez com que Jonathan e sua nova trupe estivessem completamente on fire na última sexta-feira; também, não era pra menos, um auditório completamente lotado aguardava pra ver (e rever) a banda. Na plateia, fãs novos, fãs antigos, casais que se formaram há 15 anos em um show da Reação, pais levando seus filhos para conhecerem a banda preferida.

Não é todo dia que uma banda formada em Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, esgota os ingressos de um dos auditórios mais importantes da capital. Isso mostra a força que a Reação sempre teve – e ainda tem, mesmo após quase sete anos de hiato. Pela gana mostrada pela banda e pela paixão mostrada pelo público, que chorava, gritava, e se emocionava a cada canção, arrisco dizer que a Reação volta ainda com mais força do que em meados dos anos 2000. Isso porque tem um público fiel, consolidado, que reativou – e criou – incontáveis fã-clube nas redes sociais, e também pela renovação do público, que está descobrindo a banda nas plataformas digitais (nessa semana, a Reação está na capa da playlist Pátria Rock, no Spotify, tendo em primeiro lugar o novo single, “Canção da Despedida”).

Pela prévia que tivemos no Araújo Vianna, esse retorno da Reação vai dar o que falar.

E a agenda da banda está a todo vapor! Você pode conferir tudo clicando aqui.

Nesta sexta, o grupo Reação em Cadeia sobe ao palco do Araújo Vianna com a turnê ATÉ PARAR DE BATER. O setlist conta com todos os hits “Me Odeie”, “Espero”, “Eu Não Pertenço A Você”, “Quase Amor” e “Infierno” que marcaram gerações no Brasil. Ingressos mediante disponibilidade na Sympla.

SOBRE A TURNÊ

O fenômeno do rock brasileiro está de volta. Após um hiato de seis anos, Jonathan Dörr retoma o projeto musical de sua vida, a Reação Em Cadeia, para brindar os fãs com novas músicas e clássicos hinos que rodaram o Brasil nas primeiras décadas dos anos 2000 e que, mesmo durante a pausa, nunca saíram das playlists do público.

Durante o hiato, Jonathan dedicou-se à banda Ego Kill Talent, da qual se separou em 2022, e durante oito anos tocou nos maiores festivais do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa, dividindo palcos e estúdios com lendas internacionais como Foo Fighters, Metallica, Pearl Jam e System Of A Down. “Finquei bandeiras pelo mundo, conheci ídolos, realizei sonhos. E agora é um novo momento para focar na Reação e colocar ela no lugar que ela pertence”, frisa Jonathan. Essa bagagem soma a uma nova postura, de assumir a banda como seu projeto de vida. “Eu sempre fui um cara que teve o sonho de ter uma banda, fazer parte, mas na Reação é mais do que isso. E essa volta é um manifesto meu, essa é a minha vida”, acrescenta.

Juntam-se a Jonathan Dörr na formação da Reação Em Cadeia para essa nova fase os músicos Thissi Bergmann, Elias Frenzel, Eduardo “Panda” Petry e Tiago Medeiros, e o retorno acontece no palco de um dos maiores festivais de música do Brasil, e onde já fez história em diversas edições: o Planeta Atlântida. E, a partir dessa apresentação, a Reação está de volta à estrada para levar seus hinos – e também novas canções – para todo o Brasil.

SERVIÇO:

Onde: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, 685) 
Quando: 14 de abril de 2023, sexta-feira, a partir das 21h30
Abertura da casa: 19h 
Classificação: 16 anos 

Lote 1:

Plateia Alta Lateral: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 60
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 55
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

Plateia Alta Central: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 80 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 75
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Plateia Baixa Lateral: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 95
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 95
Inteira: R$ 190

Plateia Baixa Central: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115
Inteira: R$ 230 

Plateia Gold: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 150  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 145
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 145 
Inteira: R$ 290

Lote 2:   

Plateia Alta Lateral: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 80 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 75
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 95
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 95 
Inteira: R$ 190   

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115 
Inteira: R$ 230 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 150
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 145 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 145 
Inteira: R$ 290 

Plateia Gold:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 175
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 175
Inteira: R$ 350  

Lote 3: 

Plateia Alta Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 95 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 95 
Inteira: R$ 190    

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115
Inteira: R$ 230  

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 140  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 135
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 135 
Inteira: R$ 270 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 175 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 175
Inteira: R$ 350

Lote 4: 

Plateia Alta Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115 
Inteira: R$ 230

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 140
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 135 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 135 
Inteira: R$ 270

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 160  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 155 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 155
Inteira: R$ 310 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 210
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 205
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 205
Inteira: R$ 410

Lote 5:  

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 160
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 155 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 155
Inteira: R$ 310 

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 175
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 175 
Inteira: R$ 350 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 210 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 205
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 205 
Inteira: R$ 410

* Os alimentos deverão ser entregues no Auditório Araújo Vianna, no momento da entrada ao evento. 
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13. 

Demais descontos: 
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto. 
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto. 
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 
* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue. 
* 50% para sócio do Clube do Assinante ZH. 

Pontos de venda: 

Online: www.sympla.com.br/araujovianna

Informações: 
www.araujoviannaoficial.com.br
www.facebook.com/araujoviannaoficial
www.instagram.com/araujoviannaoficial
www.instagram.com/maiaentretenimento
www.twitter.com/araujovianna_

51 3211-2838

Realização: Maia Entretenimento  

Promoção: Rede Atlântida e Clube do Assinante ZH

Fonte: Daniela Sangalli
Assessora de Imprensa – Opinião Produtora
imprensa@opiniao.com.br

Depois de anos sem pisar em Porto Alegre, Emicida apresentou seu mais novo show, AmarElo, em duas noites de ingressos esgotados no auditório Araújo Vianna.

Em um mundo em decomposição, Emicida, durante as 3 horas do show de domingo, deixou explícito por que optou por escrever como quem manda cartas de amor.

Com contornos de comunhão, AmarElo celebra o lado bonito da vida. Isso não significa esquecer que a vida tem um lado pesado, feio, angustiante; significa que a grandeza da humanidade merece ser celebrada. E, vamos combinar, Emicida sempre foi um teimoso: desde Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida, até que Eu Cheguei Longe, o artista paulistano encucou que, através da música, ia fazer o povo sorrir. Ele sabe que o sorriso, em tempos sombrios, é um ato revolucionário e político. E é na música, através dela, que Deus, independente da religião, se faz presente. Isso me lembra daquele show de 2015, que ele fez no Opinião, onde cantávamos beeeem alto que a música é a nossa religião. Emicida também não esqueceu seus tempos de Opinião: agradeceu à equipe da produtora, dizendo que o bar não é apenas um dos mais importantes do cenário de Porto Alegre, mas do cenário brasileiro.

Foto: Vic Martins

Assim como lembrou dos tempos de Opinião, Emicida lembrou de quem veio antes dele: Wilson das Neves, Lupicínio Rodrigues, entre tantos outros. Fez uma reverência aos artistas do passado, lamentando que a indústria reserve o esquecimento para nomes tão importantes da música brasileira. Ele faz isso porque sabe que a ancestralidade é a vida enquanto possibilidade; é a reivindicação da presença como algo crível, e que combater o esquecimento é uma das principais armas contra o desencante do mundo, como nos coloca Luiz Rufino. O não esquecimento é indispensável para a invenção de novos seres, livres e combatentes de qualquer estrangulamento do poder colonial. É no não esquecimento que Emicida faz a ponte entre Wilson das Neves e Cristal (que subiu ao palco para cantar durante o bis), alarga o presente, garante a continuidade, cultiva a troca, a soma, e o passar de mãos em mãos. Afinal, o que é a música, senão a capacidade de executar o coletivo?

Essa invocação do coletivo e da ancestralidade é algo que vemos desde sempre em sua obra. Mas, agora, em AmarElo, isso vem de uma forma diferente – menos combativa, talvez, e mais em defesa da reconstrução da vida enquanto possibilidade produzida nas fissuras, nas periferias, em meio à escassez do mundo. Não à toa, foi um álbum que serviu de boia para que muita gente não se afogasse durante a pandemia. E agora, nesse retorno, Emicida faz questão de frisar que quando ele e público se encontram novamente, o coração sente, o cérebro entende, e a magia se faz. Sem o público – que canta, dança, grita, chora e tem liberdade e acolhimento para fazer até pedido de casamento no palco –, aquele show não passaria de uma passagem de som.

Com um cenário espetacular e uma banda que não tem um mísero defeito – inclusive pronta para os imprevistos, improvisos e uma hora adicional de show –, temos em AmarElo a comunhão das sonoridades das ruas nas batidas de DJ Nyack, no pop das guitarras de Michele Cordeiro, no groove do baixo de Rodrigo Santos, na bateria de Jhow Produz e na melodia dos vocais de Thiago Jamelão. Tudo isso amarrado pela percussão de Sivuca – afinal, é através dos tambores que ocorre a sacralização do corpo. Os tambores contam histórias para que os corpos respondam: essa é a importância do tambor na nossa cultura de povo, e isso Emicida vem nos contando desde Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa, quando fez a travessia para o continente africano e voltou cheio de referências para, cada vez mais, amplificar que a presença negro-africana nas bandas de cá do Atlântico é um emblema do devir-negro no mundo. E que não é por que não passamos por uma situação que deixamos de senti-la: é justamente essa capacidade que nos humaniza (e isso eu aprendi com ele lá em “Cê lá faz ideia”). 

Em uma era onde estamos destinados a absorver conteúdos instantâneos, de músicas prontas, com 15 segundos, onde poucos preparam e ninguém espera, AmarElo é um show que burla o algoritmo. Que golpeia a lógica dominante, que recria mundos e nos encanta das mais variadas formas. Por isso e por tantos outros sentimentos que extrapolam este texto que AmarElo extravasou as paredes do disco voador que é o Araújo Vianna e, somente às 22h46min, quando evocou “Trem das Onze”, que nos despedimos da memorável noite de 2 de abril.

E eu mal posso esperar pelo próximo encontro com Emicida.

Outras fotos do show (todas por Vic Martins):