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Vinte e cinco anos atrás, minha irmã apareceu com o Memórias, Crônicas e Declarações de Amor, da Marisa Monte, em casa: era uma época em que nos sentávamos no sofá da sala “da frente” – a sala do som, que tinha um sofá branco, um abajur no canto e uma mesa de centro, onde recebíamos visitas, amigos e fazíamos as festinhas de aniversário – para exclusivamente ouvir um CD (coisa que eu ainda faço, diga-se de passagem). Até hoje, sei de cabo a rabo todas as faixas, na íntegra e na ordem, desse disco da Marisa Monte. O tempo passou, muitos outros artistas entraram na minha vida, mas esse álbum ficou entranhado na minha memória como algo que marcou muito aquela época. 

Quando eu soube que a turnê PHONICA, onde Marisa comemora seus quase 40 anos de carreira, passaria por Porto Alegre (na capital, ela teve realização da T4F, promoção da 102 FM, e a Maia Entretenimento como parceira local), marquei na agenda como algo imperdível – e, de fato, foi.

Foto: eu mesma, com o celular, pois fui sem fotógrafo e esqueci de levar a minha câmera 😀

No último sábado, 6 de dezembro, o Parque Harmonia recebeu 15 mil pessoas para prestigiar o PHONICA – Marisa Monte & Orquestra Ao Vivo que, antecipo, não é só um concerto: é uma espécie de rito sonoro, um mergulho coletivo no lugar onde a memória afetiva encontra uma nova pele. Ao lado de 55 músicos, instrumentistas e musicistas, Marisa surge inteira, precisa e meticulosa até no silêncio. No palco, a orquestra, regida pelo maestro André Bachur, não acompanha: ela dialoga. E é nesse diálogo que PHONICA encontra sua força original – tudo cabe, tudo se expande; os arranjos soam como um abraço e, música após música, vai ficando muito claro: a artista não está apenas revisitando seu repertório de quase quatro décadas: ela está reconstruindo-o, camada por camada, numa costura muito bonita e delicada, diante de todos nós.

E talvez seja por isso que, ao final, a sensação não seja de retorno ao passado, mas de deslocamento suave para um lugar onde o tempo se dobra – onde “tudo que se quer, tudo que se precisa” encontra espaço para respirar. Saí do show bastante reflexiva, com um sentimento morno no peito, pensando o impacto e a permanência de letras, arranjos e memórias na nossa vida. Marisa, naquele palco imenso, ao apresentar “Sua Onda” – parceria mais recente com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown –, disse que queria trazer “algo fresco”, não apenas canções antigas – para mostrar que sempre está mirando no futuro. E talvez essa seja a sacada de uma turnê comemorativa: revisitar a própria história com respeito, ternura e precisão, mas também pronta para (se) reinventar (no) o futuro. 

A artista encerrou o ano do PHONICA em Porto Alegre, para um público que a ovacionou do começo ao fim. E, enquanto celebrava sua história com tanta beleza, ficou claro que olhar para o passado pode ser também um modo de abrir portas para o que há por vir. Que 2026 venha repleto de melodias que acolham e futuros que a gente tenha sangue no olho para inventar. Feliz ano novo! 🙂

O festival Turá acaba de anunciar os horários da sua segunda edição em Porto Alegre. Apresentado pelo Banco do Brasil, com realização da T4F e da Maia Entretenimento, o megaevento receberá mais de 20 atrações nos próximos dias 25 e 26 de outubro, em um palco montado no Anfiteatro Pôr do Sol especialmente para receber o projeto. Ao todo, serão mais de 14 horas ininterruptas de música, com um line-up 100% nacional que abriga diferentes estilos, gêneros e gerações musicais. 

Crédito: Bah Creators

Em ambas as datas, os portões serão abertos às 12h30 e os shows terão início às 13h35. No sábado, quem dará início à programação será a banda Ultramen com sua mistura de black music, reggae, samba rock e rap. Depois, às 14h25, o Bloco Não Mexe Comigo Que Eu Não Ando Só, formado por mulheres de diversas profissões, cores e credos, levará a energia do carnaval e suas cordas, sopros e vozes para o local. Em seguida, às 15h, será a vez do trio Os Garotin, com todo groove, o swing e a estética nostálgica que leva o público direto para os bailes blacks das antigas. Às 16h35Armandinho assumirá os microfones para cantar os maiores hits de sua carreira, fundindo pop com reggae, rock, surf rock e pitadas de romantismo. E, às 18h10, aFresno trará para a cidade a reta final da turnê Eu Nunca Fui Embora, celebrando seus 25 anos de estrada. A penúltima atração do dia será Alcione que, acompanhada pela sua Banda de Sol, interpretará a partir das 19h45 sua extensa lista de hits em um show que também celebra os seus 50 anos de carreira. O encerramento da primeira data ficará por conta do BaianaSystem, que subirá ao palco às 21h30 com seu novo espetáculo, Nossa cultura em primeiro lugar, em um reencontro histórico com o público porto-alegrense depois de sete anos da sua primeira e única apresentação na capital gaúcha. Nos intervalos entre os shows, DJs representantes de algumas das festas mais tradicionais de Porto Alegre vão embalar o público: terá Espartano por Johnny 420Cortex por GilzeraxTieta por Joelma Terto e Neue por JP Florence.

No domingo, a festa começará com a assinatura pop e dançante da Dingo (ex-Dingo Bells), que está em um ano especial de comemoração de duas duas décadas de estrada. Na sequência, às 14h35, a folia vai ficar por conta do Bloco Turucutá, com um repertório eclético que flutua do samba ao rock, do ijexá ao funk, do makulelê ao afoxé. E às 15h10 o Anfiteatro Pôr do Sol se transformará no palco do rock’n’roll com um show comandado pela banda Cachorro Grande com sua formação clássica. Depois, às 16h45Nando Reis resgatará os grandes hits das suas quatro décadas de estrada, com participação de seu filho Sebastião Reis. Às 18h20, será a vez de Mano Brown, que relembrará sucessos dos Racionais MC’s e músicas importantes da sua carreira solo. Já às 20h o público poderá acompanhar uma grande performance de Silva entoando canções de amor do seu mais recente álbum Encantado. O encerramento da edição 2025 será em grande estilo, a partir das 21h45, com Ney Matogrosso e o show Bloco na Rua. Entre uma apresentação e outra, ainda será possível aproveitar a discotecagem das festas Beco por Schutz & AkeemBoomRap por MilkshakeCadê Tereza? por Nanni Rios e Blow Up por Claus Pupp & Mely Paredes.

Ingressos

As entradas para o evento estão à venda no site www.festivaltura.com.br/poa (com taxa de conveniência) e na bilheteria oficial (sem taxa de conveniência), que fica no Laboratório da Luz (Rua Regente, 377 – Petrópolis), com funcionamento de segunda a sexta, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h. Os ingressos estão no segundo lote. Há opção de entradas avulsas, para cada um dos dias do festival, com preços a partir de R$ 235 (meia-entrada, no segundo lote) ou passaporte, que dá acesso a ambas as datas, com preços a partir de R$ 370 (meia-entrada, no segundo lote). 

O público também pode garantir, até o dia 20 de outubro, o ingresso solidário, que oferece 40% de desconto no valor do ingresso inteiro mediante a doação de 1kg de alimento não perecível por dia de festival.

Clientes Banco do Brasil Ourocard Visa têm benefícios exclusivos, como 15% de desconto sobre o valor da inteira (limitado a quatro ingressos por titular de cartão), além de poder parcelar o valor em até dez vezes sem juros e ainda receber 10% de cashback se fizerem a carga antecipada no cartão cashless. Demais clientes podem fazer o parcelamento em até seis vezes sem juros. 

Em função de calamidade pública, todos os ingressos adquiridos para a edição adiada de 2024 continuam válidos para a edição de 2025, sem necessidade de atualização ou troca.

Mais sobre o festival

Essa será a segunda vez em que o Turá será realizado na capital, marcando o reencontro aguardado do festival com o público gaúcho, após quase dois anos de espera. O evento estreou na cidade em novembro de 2023, reunindo mais de 20 mil pessoas em dois dias de muita abertura, cultura, mistura e releitura, os quatro pilares que definem o Turá. O retorno estava previsto para maio de 2024, mas teve que ser adiado por conta das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul naquele mesmo mês. 

Em 2025, o Turá Porto Alegre é apresentado pelo Banco do Brasil, tem realização da T4F e correalização da Maia Entretenimento, além de ter Ourocard Visa como meio de pagamento oficial, a Corona como cerveja oficial, o patrocínio da Chevrolet, o apoio de HeringSchweppes e Flying Fish, o Elev Energy Drink como o energético oficial, a Billboard Brasil como parceira de conteúdo, e os parceiros de mídia Imobi, Eletromidia e UOL.

Serviço

Festival Turá Porto Alegre 2025

Dias 25 e 26 de outubro

Abertura dos portões às 12h30

Anfiteatro Pôr do Sol (Av. Edvaldo Pereira Paiva, 1888 – Praia de Belas – Porto Alegre/RS)

Sábado, 25 de outubro

13h35 – Ultramen
14h25 – Bloco Não Mexe Comigo

15h – Os Garotin

16h – Espartano por Johnny 420

16h35 – Armandinho

17h35 – Cortex por Gilzerax

18h10 – Fresno

19h10 – Tieta por Joelma Terto

19h45 – Alcione

20h45 – Neue por JP Florence

21h30 – BaianaSystem

Domingo, 26 de outubro

13h35 – Dingo

14h35 – Bloco Turucutá

15h10 – Cachorro Grande

16h10 – Beco por Schutz & Akeem

16h45 – Nando Reis

17h45 – BoomRap por Milkshake

18h20 – Mano Brown

19h25 – Blow Up por Claus Pupp & Mely Paredes

20h – Silva

21h10 – Cadê Tereza? por Nanni Rios

21h45 – Ney Matogrosso

Ingressos
Avulsos (para um dos dias de evento): a partir de R$ 235 (meia-entrada, segundo lote)
Passaporte (para os dois dias de evento): a partir de R$ 370 (meia-entrada, segundo lote)

Pontos de venda

Online (com taxa de conveniência): www.festivaltura.com.br/poa

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência): Laboratório da Luz (Rua Regente, 377 – Petrópolis – Porto Alegre/RS). Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h

Benefícios exclusivos para clientes Banco do Brasil Ourocard Visa

– Parcelamento exclusivo durante todo o período de pré-venda em até 10 vezes, enquanto os demais cartões e meios de pagamento podem parcelar somente em 6 vezes;

– Desconto exclusivo de 15% sobre o valor da inteira – limitado a 4 ingressos por titular de cartão;

– 10% de cashback para clientes que fizerem a carga antecipada no cartão cashless.

Mais informações no site www.festivaltura.com.br e no Instagram @festivaltura.poa

Apresentado por: Banco do Brasil

Meio de pagamento oficial: Ourocard Visa

Cerveja oficial: Corona

Patrocínio: Chevrolet

Apoio: Hering, Schweppes e Flying Fish

Energético oficial: Elev Energy Drink 

Parceira de conteúdo: Billboard Brasil

Parceiros de mídia: Imobi, Eletromidia e UOL

Realização: T4F

Correalização: Maia Entretenimento

Fonte: Jéssica Barcellos Comunicação

Foi no começo dos anos 2000 que a Reação Em Cadeia recebeu de Alexandre Fetter, da rádio Atlântida, a alcunha de “fenômeno”. Um fenômeno nas rádios, de público, de vendas. Mais de duas décadas depois, Jonathan Dörr, agora acompanhado por Thissi Bergmann, Elias Frenzel, Eduardo “Panda” Petry e Tiago Medeiros, subiu ao palco do Araújo Vianna, no dia 14 de abril, para apresentar este recomeço da banda.

Todo mundo sabe que nos últimos anos Jonathan se dedicou à carreira internacional à frente do Ego Kill Talent. Agora, o artista afirmou que a volta da Reação é um manifesto seu, pois essa é sua vida. Se, por um lado, o hiato foi importante pelas experiências proporcionadas pela carreira internacional, por outro também reconectou Jonathan à Reação Em Cadeia: “Me fez ver o quanto eu amo esse projeto, que é o projeto da minha vida”.

Para a alegria dos fãs, Jonathan foi cantar no meio da plateia (Foto: Vic Martins)

Isso fez com que Jonathan e sua nova trupe estivessem completamente on fire na última sexta-feira; também, não era pra menos, um auditório completamente lotado aguardava pra ver (e rever) a banda. Na plateia, fãs novos, fãs antigos, casais que se formaram há 15 anos em um show da Reação, pais levando seus filhos para conhecerem a banda preferida.

Não é todo dia que uma banda formada em Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, esgota os ingressos de um dos auditórios mais importantes da capital. Isso mostra a força que a Reação sempre teve – e ainda tem, mesmo após quase sete anos de hiato. Pela gana mostrada pela banda e pela paixão mostrada pelo público, que chorava, gritava, e se emocionava a cada canção, arrisco dizer que a Reação volta ainda com mais força do que em meados dos anos 2000. Isso porque tem um público fiel, consolidado, que reativou – e criou – incontáveis fã-clube nas redes sociais, e também pela renovação do público, que está descobrindo a banda nas plataformas digitais (nessa semana, a Reação está na capa da playlist Pátria Rock, no Spotify, tendo em primeiro lugar o novo single, “Canção da Despedida”).

Pela prévia que tivemos no Araújo Vianna, esse retorno da Reação vai dar o que falar.

E a agenda da banda está a todo vapor! Você pode conferir tudo clicando aqui.

Nesta sexta, o grupo Reação em Cadeia sobe ao palco do Araújo Vianna com a turnê ATÉ PARAR DE BATER. O setlist conta com todos os hits “Me Odeie”, “Espero”, “Eu Não Pertenço A Você”, “Quase Amor” e “Infierno” que marcaram gerações no Brasil. Ingressos mediante disponibilidade na Sympla.

SOBRE A TURNÊ

O fenômeno do rock brasileiro está de volta. Após um hiato de seis anos, Jonathan Dörr retoma o projeto musical de sua vida, a Reação Em Cadeia, para brindar os fãs com novas músicas e clássicos hinos que rodaram o Brasil nas primeiras décadas dos anos 2000 e que, mesmo durante a pausa, nunca saíram das playlists do público.

Durante o hiato, Jonathan dedicou-se à banda Ego Kill Talent, da qual se separou em 2022, e durante oito anos tocou nos maiores festivais do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa, dividindo palcos e estúdios com lendas internacionais como Foo Fighters, Metallica, Pearl Jam e System Of A Down. “Finquei bandeiras pelo mundo, conheci ídolos, realizei sonhos. E agora é um novo momento para focar na Reação e colocar ela no lugar que ela pertence”, frisa Jonathan. Essa bagagem soma a uma nova postura, de assumir a banda como seu projeto de vida. “Eu sempre fui um cara que teve o sonho de ter uma banda, fazer parte, mas na Reação é mais do que isso. E essa volta é um manifesto meu, essa é a minha vida”, acrescenta.

Juntam-se a Jonathan Dörr na formação da Reação Em Cadeia para essa nova fase os músicos Thissi Bergmann, Elias Frenzel, Eduardo “Panda” Petry e Tiago Medeiros, e o retorno acontece no palco de um dos maiores festivais de música do Brasil, e onde já fez história em diversas edições: o Planeta Atlântida. E, a partir dessa apresentação, a Reação está de volta à estrada para levar seus hinos – e também novas canções – para todo o Brasil.

SERVIÇO:

Onde: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, 685) 
Quando: 14 de abril de 2023, sexta-feira, a partir das 21h30
Abertura da casa: 19h 
Classificação: 16 anos 

Lote 1:

Plateia Alta Lateral: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 60
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 55
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

Plateia Alta Central: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 80 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 75
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Plateia Baixa Lateral: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 95
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 95
Inteira: R$ 190

Plateia Baixa Central: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115
Inteira: R$ 230 

Plateia Gold: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 150  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 145
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 145 
Inteira: R$ 290

Lote 2:   

Plateia Alta Lateral: 
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 80 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 75
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 95
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 95 
Inteira: R$ 190   

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115 
Inteira: R$ 230 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 150
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 145 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 145 
Inteira: R$ 290 

Plateia Gold:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 175
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 175
Inteira: R$ 350  

Lote 3: 

Plateia Alta Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 95 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 95 
Inteira: R$ 190    

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115
Inteira: R$ 230  

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 140  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 135
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 135 
Inteira: R$ 270 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 175 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 175
Inteira: R$ 350

Lote 4: 

Plateia Alta Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 115
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 115 
Inteira: R$ 230

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 140
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 135 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 135 
Inteira: R$ 270

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 160  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 155 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 155
Inteira: R$ 310 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 210
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 205
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 205
Inteira: R$ 410

Lote 5:  

Plateia Alta Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 160
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 155 
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 155
Inteira: R$ 310 

Plateia Baixa Lateral:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180  
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 175
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 175 
Inteira: R$ 350 

Plateia Baixa Central:  
Inteira Solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 210 
Meia entrada (desconto de 50%): R$ 205
Clube ZH (desconto de 50%): R$ 205 
Inteira: R$ 410

* Os alimentos deverão ser entregues no Auditório Araújo Vianna, no momento da entrada ao evento. 
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13. 

Demais descontos: 
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto. 
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto. 
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 
* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue. 
* 50% para sócio do Clube do Assinante ZH. 

Pontos de venda: 

Online: www.sympla.com.br/araujovianna

Informações: 
www.araujoviannaoficial.com.br
www.facebook.com/araujoviannaoficial
www.instagram.com/araujoviannaoficial
www.instagram.com/maiaentretenimento
www.twitter.com/araujovianna_

51 3211-2838

Realização: Maia Entretenimento  

Promoção: Rede Atlântida e Clube do Assinante ZH

Fonte: Daniela Sangalli
Assessora de Imprensa – Opinião Produtora
imprensa@opiniao.com.br

Revista BIZZ, março de 1989. Um manifesto assinado pelas bandas Defalla, Os Replicantes e Nenhum de Nós estampa a oitava página da revista. No final, a seguinte sentença: “Todo mundo precisa de um lugar para onde voltar. A opção fundamental de retornar ao Sul”.

Mais de 30 anos depois, esse movimento de circular pelo país – e pelo exterior – ainda é recorrente. Mas todo mundo precisa de um lugar para onde voltar. Em 2022, quem fez esse movimento de retorno ao Sul foi Jonathan Corrêa. Após andar pelo mundo em turnês gigantescas à frente do Ego Kill Talent, o artista anunciou sua saída da banda e que sua volta, com o Voz & Reação, projeto visceral e intimista que teve registro ao vivo em 2018 e que se tornou álbum em 2022, ultrapassando mais de 1 milhão de plays em pouco mais de seis meses, ocorreria em um local muito simbólico: o lendário palco do Opinião. Em menos de 48 horas, os ingressos esgotaram e foi preciso abrir uma sessão extra (as duas sessões ocorreram na noite de 18 de novembro), visto que os recmaníacos estavam sedentos para reencontrar seu ídolo.

Jonathan Corrêa – Voz & Reação (Foto: Vic Martins)

Da data do anúncio à noite dos shows, Jonathan alimentou sua audiência da melhor forma possível: acionando um constante pathos nostálgico, elevando a expectativa dos fãs que não o viam há 4 anos no formato Voz & Reação. Esse pathos que Jonathan acionou é similar à noção de retórica aristotélica, isto é, alusivo ao aspecto sentimental presente nos discursos sociais – tanto em relação ao seu conteúdo enunciado, conjunto de símbolos que inteiram a mensagem, quanto na possibilidade de despertar sentimentos na sua recepção.  

E, se tem uma coisa que Jonathan sabe fazer, é falar sobre – e despertar – sentimentos. Em duas sessões, vivemos a entrega do artista e do público, que não era apenas local: fãs de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Paraná; gente que veio de Campinas de moto; gente que chegou na fila às 15h; que se conheceu por causa das canções da Reação em Cadeia e consolidou o amor com um pedido de casamento no palco.

Uma espécie de retromania tomou conta do bar – e, se pensarmos na retromania como baliza do pathos nostálgico, temos o prefixo re: revisão, reapresentação, reencenação. Nesse caso, podemos acrescentar reação – sim, reação de Reação em Cadeia (fonte: vozes da minha cabeça, mas também estou escoradíssima em Simon Reynolds e no meu amigo Thiago Pereira para falar sobre retromania): um boom de memória coletiva, a expressão absoluta de um pathos nostálgico, de forma acelerada, na ideia de que vivemos um tempo de recordação total, onde a música e a memória são amplamente conectadas, satisfazendo um afeto saudosista. (Algo muito comum na cultura pop e que estamos vivenciando não apenas com a Reação em Cadeia, mas com o retorno dos Titãs e de outras bandas que ainda vão anunciar o retorno aos palcos).

Ao lado de Jonathan, Luciano Reis ampliou o tom sentimental ao participar de “Entre teus dedos”, “7 noites”, “Infierno”; na segunda sessão, Serginho Moah, que estava na plateia, subiu para cantar “Pó de Pimenta”, do Papas da Língua, e ambos trocaram carinho e muitos elogios, já que, segundo Jonathan, Serginho foi um dos primeiros a apoiá-lo e incentivá-lo no início de sua carreira.

Mas nem só de nostalgia vive Jonathan e os recmaníacos – muito pelo contrário!: ontem, dia 21, o artista anunciou o retorno da Reação em Cadeia em um dos festivais mais emblemáticos do estado e do país: o Planeta Atlântida. Ou seja, esse reencontro no Opinião foi só uma prévia do que vem pela frente. Os ingressos para o Planeta estão à venda. E eu é que não vou perder essa volta da Reação.

Outras fotos do show: aqui.