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Natalia Nissen@_natiiiii

Na próxima sexta-feira, 25 de maio, o projeto The Beatles Day promove um evento para agradar aos beatlemaníacos de Porto Alegre e região. A 1ª Mostra Gaúcha de Colecionáveis dos Beatles acontece na livraria Fnac do Barra Shopping Sul a partir das 19h30min com entrada franca. Os fãs do quarteto vão poder conferir discos, roupas, fotografias, instrumentos originais e vários souvenirs da banda.

A Banda Liverporto faz um pocket-show para encerrar a noite e relembrar os sucessos do início da carreira dos Beatles. Os responsáveis pelo projeto ainda convidam colecionadores a expor e contar suas histórias com os Fab Four. Quem for ao evento usando uma camiseta dos Beatles, ou com alusão ao grupo, concorre a um brinde especial.

“O projeto The Beatles Day é um movimento, que busca fortalecer a cena Beatle em Porto Alegre promovendo apresentações artísticas e discussões a respeito dos “Garotos de Liverpool”. A edição de lançamento aconteceu dia 14 de abril de 2011 no fórum da Livraria Fnac do Barra Shopping Sul, e a partir dessa data a cada dois meses, os fãs tem um encontro marcado para cultuar seus ídolos, compartilhar idéias e canções. Atualmente os encontros ocorrem na capital gaúcha, mas almejamos atingir as outras cidades do Brasil, aumentando a frequência das reuniões de fãs”.

Mais informações no perfil do projeto no Facebook.

Carol Govari Nunes@carolgnunes

Não sei por onde começar esse texto que já nasce finalizado em minha mente, onde as ideias são pouco amistosas e as palavras se confundem com o receio de que o conteúdo fique repetitivo, pois volto a falar sobre os mesmos artistas.

O duo Agridoce apresentou seu primeiro disco em duas noites no Opinião (Foto: Carol Govari Nunes)

Porém, meus motivos são claros: no último final de semana o Agridoce esteve em Porto Alegre para apresentar seu álbum homônimo no Bar Opinião. Nos dias 20 e 21, Pitty e Martin subiram ao palco por volta das 21h acompanhados dos músicos Luciano Malásia e Loco Sosa e tocaram 14, 15 músicas durante mais ou menos uma hora de apresentação (precisão de dados: não trabalhamos).

Antes mesmo do início do show o público (este reduzido se compararmos à lotação da casa quando Pitty vem com sua banda principal) já ovacionava a espera do show daquela noite. Quando os músicos apareceram, foram cumprimentados com gritos e aplausos por todos que ali estavam curiosos para ver a primeira apresentação do Agridoce em terras gaúchas. Tanto sexta-feira quanto sábado, por mais que o público parecesse em grande parte composto pelas mesmas pessoas, as músicas foram entoadas durante todo o set list.

Para a minha surpresa, “Rainy”, que até então não circulava no meu Top Five do disco, fez todo o sentido quando escutei ao vivo. Talvez o toque intimista causado pela letra sendo escrita à mão no telão, não sei. Tenho um palpite de que cada música aparece na hora certa, não adianta forçar e, além disso, depende muito do teu estado de espírito quando ouve tais canções.

Pitty permaneceu no piano durante a maioria das músicas, saindo apenas em “130 anos” e “Embrace the Devil” (Foto: Carol Govari Nunes)

E assim foi com todas as músicas: quem teve a oportunidade de ir ao Opinião nos dois dias pode apreciar dobrado o disco do Agridoce e  também “Alvorada”, que não entrou no disco, mas aparece no bis, e a bonita versão de “La Javanaise”, de Serge Gainsbourg.

“Dançando”, hit do disco e a mais conhecida pelo público, fez uma galera levantar uma faixa com a frase “O mundo acaba hoje e nós estaremos dançando com vocês”, e me incomodou mais do que o normal com seus versos. Explico: eu, que não saio da parte “Qualquer coisa pra domar / o peito em fogo”, e muito mais para o lado de “O Porto”, “Embrace the Devil” e “130 anos” fiquei com um pouco de inveja desse sentimento que todos pareciam cantar como se fosse realmente verdade.

O fato é que o Agridoce desperta sensações, não interessa se boas ou ruins. Incomodar é sadio, machucar é estimulante, o importante é sentir. E cada música deixa a pista que lhe cabe.

Se quiser reler a entrevista que eles deram para a Revista do Opinião, é só clicar aqui.

Aqui você também encontra alguns devaneios sobre as músicas do Agridoce.

Carol Govari Nunes@carolgnunes

Eles foram surgindo devagar: com um Myspace, algumas demos, um Twitter  e só em novembro lançaram o primeiro disco. “Música doce para pessoas amargas”, dizem os músicos sobre o conceito do disco. Estamos falando do Agridoce, projeto de Pitty Leone e Martin Mendezz, o qual foi criando vida na sala da casa da cantora em idos de 2009.

Influenciados por Nick Drake, Iron&Wine, Elliott Smith e tantos outros artistas, Pitty e Martin, acompanhados do produtor Rafael Ramos, do  engenheiro de som Jorge Guerreiro e do fotógrafo/cinegrafista Otavio Sousa, se isolaram na Serra da Cantareira, onde lá permaneceram durante 22 dias do mês de agosto do ano passado para produzir o disco no qual Martin abusa dos violões e Pitty se relaciona carinhosamente com o piano.

Foto: Caroline Bittencourt

Cantando quase todas as faixas do disco, Pitty entona sua voz com uma incrível doçura, mas não se engane: a aparência doce das músicas reveste letras e contextos azedos.

Para dar vida ao disco no palco eles chamaram outros dois músicos: Luciano Malásia (na percussão) e Loco Sosa (que vai soltar os samples “de tudo que não é violão, nem piano, nem percussão”, explica Martin). “O resultado é intimista, mas o sentimento é rock’n’roll. No fundo sinto a mesma coisa que quando estou tocando uma bateria, só que com um pouco mais de inteligência”, diz Loco Sosa, o cara dos samples. Malásia também comenta que “é muito legal tocar e conviver com eles, as músicas são ótimas e é sempre um desafio, estamos começando a fazer shows. Por mais que a gente ensaie nunca sabemos muito bem o que vai rolar e isso é muito estimulante”.

Um pouco do que aconteceu desde o surgimento das  músicas até o lançamento do disco você confere nessa entrevista feita por e-mail para a Revista do Opinião, agora também no The Backstage – sem edições. Enjoy the trip, porque aqui você lê a original (um pouco maior).

Carol – O Agridoce surgiu na sala de Pitty, tomou uma grande proporção e agora está aí, chamando tanta atenção quanto a banda principal. Podem nos contar um pouco sobre como foi desde o nascimento do projeto até a ideia de gravar o disco?

Martin – Quando o repertório cresceu e começamos a nos sentir mais a vontade com esse novo formato a idéia de gravar um disco e fazer shows foi se tornando cada vez mais um desafio atraente e se mostrando um desdobramento natural do projeto. Rafael acabou sendo o grande catalisador desse disco, ele acompanhou o Agridoce a distância desde o começo e sempre manifestou a intenção de se juntar a nós nessa empreitada e de fazer um registro mais cuidadoso das canções.

Pitty – Demorou bastante desde as jam sessions caseiras até o disco. Já estamos há uns dois anos nessa de compor, maturar as ideias, resolver finalmente transformar o projeto num álbum. No começo, nem sabíamos que seria um projeto e muito menos que viraria disco. A coisa foi indo, foi indo…

C – O Agridoce é fruto de encontros descompromissados entre os dois. Demorou até vocês resolverem disponibilizar “Dançando” na internet, já que inicialmente era algo muito particular, ou foi uma consequência natural?

M – Disponibilizamos “Dançando” na internet no exato momento em que ela ficou pronta. Apesar do caráter particular e pessoal não resistimos ao desejo de compartilhar aquilo que tínhamos acabado de realizar e que tinha nos empolgado tanto.

P – Não lembro exatamente quanto tempo demorou entre só tocar em casa e termos uma música de verdade, pronta. Mas lembro que se passou um certo tempo antes disso.

Foto: Otavio Sousa

C – Se isolar em uma casa no meio do mato deve ter sido uma experiência muito interessante, artisticamente e pessoalmente falando. Dá pra perceber que as músicas saíram de uma casa e foram para outra, sem horário marcado em um estúdio. Isso foi pensado para não perder o caráter intimista?

M – Totalmente. Além disso estávamos atrás da aventura de gravar num ambiente que não foi previamente preparado pra isso, o que acaba gerando ótimos desafios e resultados surpreendentes. A maneira peculiar como os instrumentos soavam lá e os ruídos naturais da casa estão presentes em todo o disco e conferem a ele muita personalidade, essas interferências eram elementos que estávamos buscando quando fomos gravar lá.

P – E a imersão total e completa na coisa, sem interferência externa, sem telefone, internet ou televisão. Só a música e criação, 24h por dia.

C – 22 músicas em 22 dias. Existia alguma rotina na casa ou vocês gravavam, dormiam e jantavam na hora em que sentissem vontade?

M – Respeitamos acima de tudo o ritmo natural do disco, tínhamos um prazo e um trabalho a concluir mas tentamos fazer tudo no seu melhor tempo. Essa prolificidade acabou sendo fruto do clima agradável criado por essa rotina.

P – E acabamos criando um fuso horário completamente particular. Café da manhã às duas da tarde, almoço às sete da noite e dormir só quando o último pedia arrego, rsrs. E gravar e tocar o tempo todo que desse vontade.

C – É perceptível que até mesmo as músicas que vocês tinham disponibilizado no Myspace acabaram tomando novos rumos, ficando mais sofisticadas. Ficar apenas entre 5 pessoas ajudou nessa composição, já que vocês não sofriam influências exteriores?

M – Sim. Realizar esse disco em parceria com Rafael Ramos foi um fator crucial pro trabalho tomar esses novos rumos. Temos uma relação muito boa com ele, tanto profissional quanto pessoal, e sabíamos que permitir essa interferência seria muito proveitoso e enriquecedor.

P – É a questão da confiança e da sincronicidade de ideias que permite essa interferência. Desde o começo sabíamos que queríamos o mínimo de gente possível, porque cada um que chega vem com uma energia a mais. E sabíamos que as energias tinham que combinar, então cada um ali foi escolhido a dedo.

Foto: Caroline Bittencourt

C – Alguma ideia sobre o que fazer com as músicas que não entraram no disco, ou ainda é cedo para pensar nisso?

M – Ao seu tempo algumas delas vão tomando seu rumo, por exemplo “La Javanaise”, versão de Serge Gainsbourg que gravamos, entrou como bônus track na venda do disco pelo iTunes.

P – “BDay” apesar de não ter entrado no disco está no repertório do show, e por aí vai. Conteúdo nunca se perde.

C – Martin é guitarrista e no seu projeto com Duda (Martin e Eduardo) apareceu como letrista e vocalista. Como é dividir as composições? Vocês dividiram também as letras, ou um chegava com a letra e o outro com a melodia?

M – Essa divisão é uma característica do projeto, já tínhamos colaborado em composições anteriormente, mas o Agridoce é baseado nessa parceria. Não temos um método para compor, geralmente alguém chega com uma idéia e vamos desenvolvendo, mas temos casos de canções que já chegaram quase prontas e outras em que fizemos tudo juntos partindo do zero.

P – Eu tenho mais costume de fazer as letras/melodias e ele as harmonias por ser mais o terreno de cada um, mesmo. No Agridoce rolaram outros processos além desse, mas ainda prevaleceu a coisa de “cada um canta sua letra”. A tendência é misturar cada vez mais, acho eu, até o ponto de ninguém mais saber quem fez o quê.

C – “Upside down”, só para exemplificar, ratifica a cumplicidade entre a dupla. A letra é natural, bonita e simples, além de uma amargura no refrão. Aquele “I don’t belong here” não vem de hoje, acredito eu. Pensando nisso e na música brasileira, parece que estamos todos em uma geração que foi perdendo a sua personalidade… Infelizmente existe a necessidade de se encaixar para ter espaço. Como vocês enxergam essa adaptação das bandas à modinha atual?

M – Acho que isso se deve a uma “preguiça” que foi inoculada no grande público pelos meios de comunicação em massa, as pessoas esperam que a mensagem venha facilmente digerível e numa embalagem familiar. Apesar dessa estética predominar ainda existem bons exemplos de artistas na contramão dessa tendência, e como tudo é tão volátil quando se fala de mercado acredito que essa mesa, mais cedo ou mais tarde, vai virar.

P – A gente não pensa nem em se encaixar nem em desencaixar. A gente gosta de fazer as coisas que a gente gosta, e depois fica torcendo para que haja um nicho pra ela em algum lugar do mundo. Eu não acredito nessas bandas ou artistas que buscam “se encaixar”. É o que você falou, não tem personalidade e fica evidente a farsa. Só engana quem não tem um pouco de senso crítico- o que, infelizmente, pode ser a maioria.

Foto: Otavio Sousa

C – Você assinam todas as músicas do disco, exceto “Say” e “Please, please, please, let me get what I want”, uma versão do The Smiths. Quem também assina “Say” é Ricardo Spencer, diretor/roteirista que já fez vários trabalhos com vocês. Como foi a composição dessa música? 

M – A música nasceu na varanda da casa de Pitty entre algumas cervejas enquanto nos preparávamos pra ir a um show. Spencer tinha a idéia de uma melodia, peguei o violão e fomos encaixando as coisas. Gravamos toscamente no celular e depois num ensaio eu e ela finalizamos o arranjo enquanto Spencer terminava a letra, foi tudo muito rápido e divertido, essa música foi um presente pra nós.

C – O videoclipe de “Dançando” já tem mais de 320 mil visualizações no Youtube, e sabemos que o Otavio Sousa registrou todo o período em que vocês ficaram na casa. Há previsão de um novo clipe por aí ou um possível DVD?

M – Ainda não sabemos o que vai se tornar o material, mas já assistimos alguns trechos e temos muita vontade de mostrar isso pras pessoas.

P – Eu acho que pode virar alguma coisa; não sei se documentário, filme ou tudo misturado. Mas tem todo o processo de gravação documentado, e acho que pode ser interessante dividir isso em algum momento.

* Nos dias 20 e 21 de abril o Agridoce tocará no Opinião. Como citado no início do texto, essa entrevista está na Revista do Opinião e você pode encontrá-la na própria casa de shows e também no Pepsi On Stage, UFRGS, PUC, ESPM, Lojas Vivo, Lancheria do Parque, Zeppelin CD’s, A Place e Casa da Traça, em Porto Alegre.

Willian Barros Kochhann@WilliaN_7 *

Depois de 6 anos desde a sua última passagem por Porto Alegre o Pearl Jam voltou ao estado para um concerto inesquecível para as mais de 20 mil pessoas que estavam no Estádio do São José (Zequinha) no último dia 11 de novembro. A turnê que a banda vem apresentando é comemorativa aos 20 anos do grupo de Seattle que estourou no inicio da década de 90 junto de outras grandes bandas do cenário Grunge, como o Alice In Chains e o Nirvana, entretanto, foi o Pearl Jam que soube dosar a sua carreira, e assim foi emplacando grandes Hits durante estas duas décadas.

Eddie Vedder conquistou o público com seu "português improvisado" (Foto: Willian Kochhann)

Muito aguardado pelos fãs e por todas aquelas pessoas que não puderam comparecer ao show de 2005, a venda dos ingressos para o evento começou pouco mais de 3 meses antes de sua apresentação na capital gaúcha, e em pouco tempo dois, dos três setores do Zequinha, já não havia mais disponibilidade para a compra, sobrando apenas o ingresso para a pista.

Dois dias antes da apresentação do grupo começaram a se formar as filas nos portões do estádio para conseguir a tão esperada ”grade” e ficar bem perto de seus músicos preferidos. A abertura dos portões e a entrada do público foram de forma tranquila, auxiliada pelos instrutores que cuidavam da organização do evento que realmente merecia nota 10 por todo o seu trabalho desempenhado.

Após a apresentação das duas bandas de abertura, sendo a primeira gaúcha e a outra que está em turnê com os americanos, chega a vez de Eddie pegar o microfone e logo de início fazer o estádio pular com “Why Go” e “Do The Evolution”. O concerto foi recheado de Hits como “Black”, “Jeremy”, “Alive”, “Even Flow” e “Daughter” que eram indispensáveis para os fãs mais antigos da banda.

Muito comunicativo, Eddie Vedder, distribuía sorrisos para todos os lugares onde olhava, e entre as músicas arriscava um português para o delírio do público. Em duas horas e quarenta minutos, o grupo apresentou 32 músicas, sendo algumas covers de músicos que inspiraram o Pearl Jam, como “Rockin’ In The Free World”, “I Believe In Miracles” e a famosa “Last Kiss” que ninguém esperava.

Pearl Jam fez um show de quase três horas de duração (Foto: Willian Kochhann)

Depois da primeira parada de descanso dos músicos, Eddie se arriscou novamente no português e disse que a sua esposa estava de aniversário no dia 11/11 e pediu, carinhosamente, se poderíamos cantar parabéns para ela. Logo o estádio cantava “parabéns para você” e a clássica “é big” para a felicidade do vocalista. Tudo ficou registrado por uma pessoa da produção que gravou e deixaria para que ele mostrasse para a sua mulher. Eddie e outros membros da banda também desceram do palco e foram cumprimentar seus fãs nos corredores que dividiam o gramado do estádio para delírio das pessoas que estava nas grades laterais. Vedder também foi na platéia e buscou um menino de12 anos que estava na grade do show e o colocou do lado do palco para assistir a apresentação da banda, e se não bastasse, ele posou junto da banda na foto de despedida de Porto Alegre.

Perto da meia noite de sábado o Pearl Jam dizia uma “até breve” para os gaúchos. Eddie acenou para Mike para que tocasse mais uma música e então começou a “Yellow Ledbetter” que encerrou de forma gloriosa a série de apresentações do grupo americano em solo brasileiro. Após a canção Vedder disse ”prometemos que vamos voltar logo”, deixando a esperança que não demore mais 6 anos até o próximo show do Pearl Jam em Porto Alegre.

* Willian colaborou com o The Backstage e também tem um blog.

Natalia Nissen@_natiiiii

Faltam sete dias para mais um ex-beatle desembarcar na capital gaúcha para iniciar uma turnê brasileira. Ringo Starr, acompanhado pela All Starr Band, faz show no Gigantinho no próximo dia 10 de novembro e depois segue para as apresentações em São Paulo (12 e 13), Belo Horizonte (16), Brasília (18) e Recife (20). É a primeira turnê latino-americana do astro que já se apresentou na Cidade do México na terça-feira, faz show no Chile amanhã e, antes de vir ao Brasil, passa por Buenos Aires nos dias 07 e 08.

No quarteto de Liverpool ele foi responsável pela interpretação de importantes canções como “With a Little Help From My Friends” e “Yellow Submarine”. Muitas pessoas não conhecem a carreira solo do artista, que inclui mais de dez discos, mas vale procurar por “I Don’t Come Easy”, “Back Off Boogaloo” e “Photograph”.

Os fãs acreditavam na possibilidade de ver Ringo Starr e Paul McCartney fazendo apresentações juntos e relembrando os grandes sucessos dos Beatles. No último dia 23 de outubro, Ringo deu uma entrevista para o programa Fantástico e falou que ele e McCartney não vão tocar juntos, ele afirma que não há como fazer shows sem os outros Beatles (Lennon e Harrison).

A turnê que passa pelo Brasil tem no repertório músicas da carreira solo, principalmente, do último disco “Y Not”, e ainda, alguns sucessos dos Beatles como “Octopus Garden” do álbum “Abbey Road” de 1969. Ainda há ingressos disponíveis no TicketBis para o espetáculo em Porto Alegre, os preços variam entre R$340 e R$650.