Posts Tagged ‘Frederico Westphalen’

Natalia Nissen@_natiiiii

No final da tarde deste sábado, 27, a Vitrola lançou o selo Vitrola Live!, uma linha de presentes que teve como ponta pé inicial a apresentação, com desfile, de dez modelos de camisetas de rock. A ideia é unir modernidade com os clássicos do rock and roll e as primeiras peças  têm estampas de AC/DC, The Beatles, Queen, Nirvana, Pink Floyd, Led Zeppelin, The Doors, Rolling Stones, Kiss e Ramones. As camisetas custam R$ 39,90 cada (tem baby look também).

Em breve a Vitrola vai lançar outros produtos com o selo, como canecas e bottons com estampas que remetem à cultura e à música. A melhor parte é que os produtos serão vendidos pela internet. As camisetas estão com estampas super criativas e vale a pena dar uma conferida. Fica a sugestão: fazer a mesma estampa em várias cores.

É até difícil fazer a listinha das que eu quero, mas minhas preferidas são: The Beatles, Queen (numa cor mais democrática que o amarelo) e The Doors. (:

Carol Govari Nunes@carolgnunes

Neste sábado, 15, a banda Cartolas se apresenta em Frederico Westphalen. Há quatro meses parada, a Green Lounge reinaugura seu espaço e comemora 3 anos de grandes e comentadas festas. Para essa comemoração, a banda principal da noite vem de Porto Alegre com dois CD’s na bagagem e preparando um novo disco para lançar ainda esse ano. Por e-mail – e um e-mail bem engraçado, diga-se de passagem, porque virou um chat entre os integrantes – os músicos da banda responderam várias perguntas ao The Backstage e garantiram que quem for ao show amanhã vai conferir todos os antigos e novos sucessos da banda, além de versões esdrúxulas do rock’n’roll.

Confere aí:

Com dois discos na carreira, a banda pretende lançar um disco, single e clipe novo ainda nesse semestre (Foto: Rômulo Lubachesky)

The Backstage: Quando vocês iniciaram a banda?

Cartolas: A banda começou com o André e o Otávio (nosso ex-baixista), que são irmãos. Os primeiros shows da banda foram em 2005.

TB: Quais as principais influências?

C: Beatles, Franz Ferdinand, Supergrass, Chico Buarque, cerveja, Oasis, Machado de Assis, Strokes, The Kinks, relacionamentos e por aí vai.

Essas são as principais influências que nós 5 temos em comum. O André andou fissuradão em Marvin Gaye e adora o “The Suburbs” do Arcade Fire, o Preza e eu [Pedro] adoramos soul (Tim Maia, Stevie Wonder, Otis Redding, Stax/Motown…), o Melão manja de The Doors, samba e jovem guarda e o Mariano adora Queen e Arctic Monkeys.

TB: O que vocês têm ouvido ultimamente?

C: Na van, temos ouvido Sharon Jones & The Dap-Kings, Supertramp, o mais recente [e, infelizmente, também último] dos Beastie Boys (“Hot Sauce Committee part 2”), Lalo Schifrin, o “By The Grace of God” dos Hellacopters, o “First Band on The Moon” dos Cardigans, O “The Love Below” do Outkast, Sondre Lerche, Pizzicato Five, Mike Viola… Um pouco de tudo.

TB: Como vocês enxergam o atual cenário musical das bandas independentes? Sabem palpitar sobre o domínio do sertanejo e o sumiço do rock nas rádios?

C: Bom, podemos dizer que não tá fácil pra ninguém. Quanto à segunda pergunta, acho que sempre tem a onda do momento, que no momento infelizmente é esse gênero particularmente artificial de musica sertaneja.

TB: Quais os principais trabalhos da banda? Vem single novo por aí?

No site da banda, você faz o download dos dois discos, além das letras e cifras das músicas (Foto: Rômulo Lubachesky)

C: Temos dois discos lançados. “Original de Fábrica”, de 2007, e “Quase Certeza Absoluta”, de 2010. Sim! Vem single, clipe E disco novo por aí! Oba!! O álbum ainda não tem nome, mas o primeiro single deve sair em duas semanas e se chama “Um Segundo”.

TB: Vocês tem dois CDs. Como foi o processo de gravação deles?

C: Um bem diferente do outro. O primeiro foi gravado no Rio de Janeiro, na Toca do Bandido (um baita estúdio fundado pelo “Late Great” Tom Capone), e produzido pelo (Carlos Eduardo Miranda. A gravação desse álbum foi prêmio de um festival nacional de bandas que nós vencemos em 2005. O segundo foi produzido pelo Ray-Z (Produtor paulista erradicado no RS, ex-Jupiter Maçã, Os Ostras e RPM!). Fizemos a pré-produção (arranjos das músicas e gravação de demos) em um sítio em São Francisco de Paula e gravamos em Porto Alegre. Para o próximo, estamos bolando um projeto de financiamento coletivo (vulgo Crowdfunding), que é um lance muito legal. Aliás, quem quiser sugerir alguma recompensa maluca, ainda dá tempo de dar um grito lá na nossa página do Facebook.

TB: O que o público frederiquense pode esperar do show de vocês aqui na cidade?

C: Um show QUENTUXO. Questão de hora e meia de agito, com todos os nossos sucessos e mais alguns covers que a gente curte. Como diria o Preza, nosso vocalista: “Um histerismo louco – Isso é Tremendo”!!!

Natalia Nissen@_natiiiii

No sábado, 1º, aconteceu a seletiva para o festival Na Mira do Rock, que será realizado no dia 12 de outubro, em Frederico Westphalen. A Datavenia foi selecionada pelos jurados entre um time com outras três bandas: Denfor (Palmeira das Missões), Gim.(set) (São Miguel do Oeste) e  Soul’s of Fate (Palmeira das Missões).

A galera de Palmeira das Missões foi tão bem organizada que lotou um ônibus e três carros para vir a FW torcer e curtir a festa. O público prestigiou apresentações de, aproximadamente, meia hora para cada grupo. E no final, a banda selecionada ainda voltou ao palco para tocar mais algumas músicas e deixar todo mundo ansioso pelo festival em outubro.

No repertório da Datavenia teve Metallica, Motörhead, Pantera e o single Bang Your Head. O vocalista, Guilherme Busatto Mello, disse que a banda vai fazer uma enquete para definir algumas músicas que serão apresentadas no Na Mira do Rock. A organização do festival vai trazer outras três bandas para tocar na noite, uma do Ceará, e outras duas do Rio Grande do Sul (Santa Maria e Ijuí).

Carol Govari Nunes@carolgnunes

Em setembro de 2012 uma nova empresa será instalada em Frederico Westphalen: é a Som Maior Pro, que tem o intuito de colaborar com o forte mercado musical da região. A Som Maior Pro tem mais de dez anos no mercado de manutenção e projetos de equipamentos profissionais de Sonorização e Iluminação na região sul do Rio Grande do Sul.

Assistência técnica autorizada em:

Amplificadores de Áudio, Mesas de Áudio Analógicas e Digitais, Cubos, Pedaleiras, Teclados, Moving-Heads, Mesas e Controladoras DMX, Gerenciadores de Sistemas, Crossovers, Equalizadores, Processadores de Áudio, Lasers, Racks Dimmer, entre outros.

Projetos Especiais:

Tais projetos têm como objetivo atender necessidades específicas dos clientes.
Alinhamento de PA’s, Controle de Delay em Passarelas, Phantom-Powers, Testador de Cabos etc….

Marcas Autorizadas:

Acme, Attack, Audio Leader, Avolites, Behringer, Ciclotron , Digitech, Fender, Focusrite, Gallien-Krueger, Gibson, Gretsch, HotSound, Hartke, Ibanez, Koss, KRK, Korg, Laney, Lexsen, Marshall, Martin, Machine, Meteoro, Nashville, PLS, PR, Selenium, Shure, Staner e Studio R, Vox etc…

Atendimento Personalizado

Qualidade e tecnologia em manutenção
Acompanhamento das ordens de serviço pela internet
Orçamento sem compromisso.

Visite o site para conhecer melhor o trabalho da Som Maior Pro e na FanPage da empresa você acompanha o processo de instalação em Frederico Westphalen e outras novidades.

Natalia Nissen@_natiiiii

A movimentação começou cedo através da fanpage da frederiquense Antonieta. Na próxima sexta-feira, 27, a banda estreia com a nova formação – Lara Fontana, Maurício Donin, Gustavo Minuzzi e Victor Barberini – e lança o primeiro single no palco do Les Paul Rock Pub. Gustavo Minuzzi, baixista, respondeu sem papas na língua as perguntas do The Backstage e a seguir você confere as respostas sobre a nova fase da Antonieta.

The Backstage: Como surgiu a Antonieta? E quais as influências da banda?

Gustavo: Surgiu de outras experiências sonoras que o Maurício e eu tivemos ao longo dos tempos (tocamos juntos há praticamente 8 anos). Em determinado momento, ao encerrarmos o ciclo de um outro projeto, optamos por nos engajar em algo novo e então, no dia 07 de janeiro de 2010, nasceu a Antonieta, que queria tudo, menos ser uma replicadora de fórmulas. Quanto as influências, citar as individuais seria abusar da paciência de todo mundo, pois são muitas, mas como banda buscamos referências modernas do rock e do dance para aliarmos as nossas próprias concepções no que tange a criação.

TB: Vocês ganharam o 1º lugar na categoria “Composição Senior” do II Festival Cultural Atena. Qual a importância desse prêmio para vocês e para o currículo da Antonieta?

G: Foi de grande importância, sem dúvida; repercutiu bem frente ao fato de que muita gente ainda não tinha nos visto e, portanto, não dava por consumado o nosso retorno. Foi a primeira apresentação que fizemos com a Lara e com o Victor, e foi uma maneira muito interessante de começar. E em relação ao currículo, acredito que ninguém pode se dar por satisfeito apenas com o segundo lugar. É preciso querer mais e, certamente, a lembrança de que fomos escolhido pelo júri nos obriga a sermos melhores a cada ensaio que fizermos.

TB: No próximo dia 27 a banda se apresenta no Les Paul, é o retorno em grande estilo e com lançamento do primeiro single. O que o público deve esperar desse show? E o que a própria banda espera da apresentação? 

G: O queremos levar até o Les Paul é a fundamentação do nosso discurso: não queremos ser iguais e estamos deixando tudo pronto para que isso fique evidente. Temos nos dedicado ao show como um todo e, no exato momento em que respondo essas perguntas, ouço pela 30ª vez o single que será lançado (acabou de chegar da pós produção), primeiro com uma “provocação” na coletiva de imprensa que se realizará na Vitrola na sexta-feira e, mais tarde, na íntegra e ao vivo, no Les Paul!

TB: O repertório do show no Les Paul já foi definido? Pode nos adiantar alguma coisa?

G: Sim, está definido. Hummm… deixe-me ver. Certamente vai rolar a “23:59”, nosso single, e em seguida posso dizer que, por um bom tempo, não vamos deixar a peteca cair. Acho que fizemos boas escolhas, mesmo que algumas músicas não sejam conhecidas para algumas pessoas, certamente não haverá desculpas para ficar parado! Hehehehe.

TB: O que você acha do atual cenário do rock em Frederico Westphalen? Muitos dizem que a safra de bandas e festas está muito boa, mas há quem diga que ainda tem muito a se fazer para valorizar o rock de verdade.

G: Muitas bandas estão preocupadas em sair depressa demais daqui, sem nem sequer terem absorvido de fato o que a atmosfera desse lugar tem para lhe emprestar. Ouço bandas que replicam fórmulas de mais de 50 anos, optando por competir com uma grande massa ao invés de serem de fato originais no que fazem. Isso acontece em Frederico, e o que posso dizer sobre as bandas daqui é que a Fungus é a banda de Punk-Rock mais massa na qual eu já pensei em ser um baterista improvisado – e efetivado- e que a Datavenia é coice de mamute, forte mesmo. Nos falta, por aqui, um pouco de ousadia na hora de produzir, pois um material de qualidade é definitivo quando se busca mercado e justamente essa parte é um dogma que devemos quebrar em Frederico: o bairrismo não nos levará a nada. E, complementando, a tão sonhada “união das bandas” é uma Epifania; não existe há muito tempo e não voltará a existir. É possível reunir algumas pessoas para tomar cerveja e rir um pouco, e esses são os que valem a pena. Mas reunir todos os que poderiam fazer diferença, é impossível.

TB: Quem cuida da página da Antonieta no Facebook? As atualizações são constantes, como a banda lida com a importância da internet para divulgar o trabalho?

G: Eu tenho tomado frente nestas atualizações, tem um bom tempo. Os quatro tem autonomia para tanto, mas como bolei algumas ações convincentes até aqui, parece que monopolizei o serviço. Hehehe. Reconhecemos que o caminho mais curto para o mundo é a tela do computador e estamos desenvolvendo nossos meios de divulgação neste meio. O físico praticamente inexiste e hoje você pode conhecer uma “banda fenômeno” que até ontem era completamente desconhecida. Se viralizar, pegou. E se pegou pra alguém, pode pegar para qualquer um que se colocar na web.

TB: E quais são os próximos passos da Antonieta?

G: Vamos estudar a repercussão desse nosso primeiro single, o trabalho que realizaremos no dia do show e tudo o que vier depois será muito bem pensado.  A busca é, e sempre foi, por um mercado bem distante daqui, que é o europeu, onde bandas como CSS e duplas como Canja Rave já provaram que o mercado carece de diferenciais. E veja só: eu “engano” no palco desde o 13, tenho quase 25, toquei em “casebre” e em festas muito importantes, então acho que já posso sair daqui, ao mesmo tempo que julgo não me encaixar na faixa das pessoas apressadas que citei mais acima; as que tem pressa demais. Hehehehe