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Luisa Taule é uma das artistas que iniciam sua trajetória pela Sigmund Records. Seu single “Não Vem Dizer” já está disponível em todas as plataformas, apresentando uma sonoridade pop e uma letra provocativa. Produzida por , a faixa aborda o fim de uma relação instável e o momento de seguir em frente. Ouça aqui.

Capa por Lidia Brancher

A canção parte da experiência comum de viver um “quase algo” que nunca chega a se tornar uma relação de verdade. A letra retrata o momento em que alguém decide interromper um jogo afetivo marcado por mensagens fora de hora, silêncios prolongados e promessas que não se cumprem. Em vez de esperar respostas que não chegam, a pessoa passa a direcionar o próprio tempo para o que realmente importa e abandona uma dinâmica que já não fazia sentido. “Não Vem Dizer” registra essa virada: quando a frustração passa e chega o momento de virar a página.


Luisa destaca que escreveu a música a partir de histórias reais que não são exatamente suas, mas que observou ao longo da vida em conversas e situações de amigos e amigas. Durante o processo, ela também lia Sintomas, de Marcela Ceribelli, especialmente capítulos que discutem ficantes, relações fluidas e expectativas desalinhadas. Essas referências ajudaram a consolidar o tema central da faixa: recusar uma relação que nunca se comprometeu e não aceitar mais a lógica do “quase”.

A estética sonora do single foi desenvolvida no Lab Sonora entre Luisa e o produtor musical Dé. O primeiro beat criado era pop, mas ainda sem elementos de funk, o que levou os dois a recomeçarem o processo. À medida que a letra e a melodia tomavam forma, o arranjo foi sendo reconstruído e ganhou uma ponte com efeito slow + reverb, em que o vocal desce um pitch. Essa parte traz uma abordagem mais imersiva, funcionando como uma breve suspensão antes do retorno da música ao seu fluxo. A mixagem ficou a cargo de Dé, com contribuições diretas de Luisa, e a masterização foi feita por Olimpio Machado.

Sobre lançar a música pela Sigmund Records e atuar como artista em Porto Alegre, Luisa comenta que a cena local ainda enfrenta desafios como pouca renovação, escassez de oportunidades e competitividade. Mesmo assim, ela vê sinais de mudança e considera significativo participar desse novo ciclo da Sigmund, especialmente por ser seu primeiro lançamento após quatro anos estudando produção musical.

Foto: Ana Luiza de Mello Moreira

MINI BIO:

Luisa Taule é uma artista de Porto Alegre que está dando os primeiros passos na cena musical, explorando um pop direto marcado por letras provocativas. Suas composições refletem situações reais de relacionamentos e dinâmicas afetivas contemporâneas, trazendo para a música temas que muitas pessoas vivem, mas nem sempre verbalizam. Entre as referências que influenciam seu trabalho estão Luísa Sonza, Anitta, Doja Cat e Ariana Grande, artistas que transitam entre o pop, o sensual e o dançante. Em início de trajetória, Luisa vem consolidando sua identidade artística enquanto prepara seus próximos lançamentos.

Cena Sigmund: 

O Projeto Cena Sigmund é uma iniciativa da Sigmund Records, gravadora vinculada ao curso de Produção Fonográfica da Unisinos. A proposta busca valorizar produções autorais e experimentais dos alunos, aproximando a prática acadêmica do cenário musical contemporâneo. O projeto também tem como objetivo lançar novos artistas no mercado e criar pontes entre a comunidade acadêmica e o contexto atual da música independente brasileira, fortalecendo a integração entre formação, criação e distribuição musical.

Ficha Técnica: 

Composição: Luisa Rocha Taule e Luis Tasca

Produção musical e mixagem: Luis Tasca

Masterização: Olimpio Machado

Capa: Lidia Brancher

Label manager: Luiz “Cisco” Zanovello

Distribuição: Tratore BR

Lançamento: Sigmund Records

Direção: Mario Arruda

Monitoria de redes: Ana Luiza de Mello Moreira e Luisa Taule

Coordenação: Carol Govari

Assessoria: Leonardo Serafini

Igor Dilori acaba de lançar “Sem Tempo”, seu novo single pela Sigmund Records. Em seu segundo lançamento, o artista gaúcho começa a delinear sua estética musical e, mesmo no início da carreira, já apresenta uma sonoridade consistente, apostando em um pop atravessado por elementos do trap, ambiências eletrônicas e uma levada cativante. Ouça aqui.

Capa por Lidia Brancher

O processo de criação começou no Lab Sonora da Unisinos e seguiu na Usina do Beat, onde Igor trabalhou lado a lado com o produtor Dé. Enquanto Dilori desenvolvia as letras e gravava as vozes, Dé conduzia a produção no FL Studio. A faixa surgiu a partir de alguns samples que os dois editaram juntos; depois vieram bateria e baixo. Toda a parte técnica de equalização e mixagem ficou a cargo do produtor. Igor comenta que acompanha o trabalho de Dé nas sessões e vê de perto sua habilidade em tratar as vozes e dar forma ao som enquanto ele chega com ideias e composições.


A letra aborda distância, rotina e as escolhas de quem vive da arte, combinando um olhar sonhador sobre a carreira com reflexões sobre isolamento, abandono e solidão, além da ironia que muitas vezes acompanha a busca pelo sucesso. Segundo Dilori, a ideia inicial era falar sobre a perda de alguém, mas o tema evoluiu para uma narrativa sobre o artista que alcança seu sonho e, ao mesmo tempo, percebe o que deixou para trás.

“Parando para analisar, o sentimento que mais se destaca em Sem Tempo é a frustração — não no sentido negativo puro, mas como a consciência do preço que se paga ao realizar um sonho. É a história de alguém que finalmente consegue viver de sua música, mas entende que isso traz distância de casa, da família e dos amigos, e um certo abandono das coisas simples que faziam a vida ter sentido”
, explica. “É uma reflexão sobre o que se perde quando se alcança aquilo que sempre se desejou.”


Com o lançamento, Igor Dilori inaugura uma fase mais pop e leve dentro da Sigmund Records, antecipando o universo sonoro que o artista vem construindo para os próximos capítulos de sua trajetória musical.

Foto: Ana Luiza de Mello Moreira

MINI BIO:

Igor Dilori é um artista de Porto Alegre que está dando os primeiros passos na cena musical, explorando um pop que combina elementos do trap com levadas leves e alegres. Suas letras trazem reflexões que buscam fugir de temas mais banais, acrescentando outras vivências ao clima descontraído das músicas. Em início de trajetória, Dilori vem encontrando sua identidade artística enquanto prepara os próximos passos da carreira.

Cena Sigmund: 

O Projeto Cena Sigmund é uma iniciativa da Sigmund Records, gravadora vinculada ao curso de Produção Fonográfica da Unisinos. A proposta busca valorizar produções autorais e experimentais dos alunos, aproximando a prática acadêmica do cenário musical contemporâneo. O projeto também tem como objetivo lançar novos artistas no mercado e criar pontes entre a comunidade acadêmica e o contexto atual da música independente brasileira, fortalecendo a integração entre formação, criação e distribuição musical.


Ficha Técnica: 

Composição: Igor Dilori

Produção musical e mixagem: Luis Tasca

Masterização: Olimpio Machado

Capa: Lidia Brancher

Label manager: Luiz “Cisco” Zanovello

Distribuição: Tratore BR

Lançamento: Sigmund Records

Direção: Mario Arruda

Monitoria de redes: Ana Luiza de Mello Moreira e Luisa Taule

Coordenação: Carol Govari

Assessoria: Leonardo Serafini

REDE:

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Para mais informações, entrevistas e material de imprensa, entre em contato:

Leonardo Serafini
51-985801934

A Semana Sigmund é um evento gratuito da Unisinos que aborda o setor da música. A realização, que está em sua 11ª edição, é da Graduação em Produção Fonográfica da Unisinos e da gravadora Sigmund Records. Acontece online entre 4 e 7 de maio de 2020. 

A Semana Sigmund teve sua primeira edição em 2013 e pela primeira vez acontece a distância, alinhado com as atuais orientações sobre distanciamento social. 

O programa da 11ª Semana Sigmund é potencializado pela facilidade de acessar autoridades da área da música em regiões distantes através de videoconferência.  Entre os palestrantes estão profissionais com considerável experiência em mercados internacionais, nacionais e locais. O evento proporciona acesso a conhecimento valioso para profissionais da música e todos que tem interesse nesse setor.

Inscrições e instruções para participar do evento podem ser acessadas em: www.sigmundrecords.com/semanasigmund 

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A 11ª Semana Sigmund conta com mais de 40 convidados relevantes e atuantes no setor. Em destaque: 

Profissionais estrangeiros de music business, Robert Singerman, David McLoughlin e Allie Silver.

https://www.linkedin.com/in/robertsingerman/ 

https://www.linkedin.com/in/davidmcloughlin/ 

https://www.linkedin.com/in/allie-silver-06a68316/ 

Engenheiro de masterização Ricardo Garcia, da Magic Master (RJ), cuja expressiva discografia inclui Chico Buarque, Lenine, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Jota Quest.

(https://www.allmusic.com/artist/ricardo-garcia-mn0001870810/credits)

Os principais estúdios de Porto Alegre, Estúdio Soma, Tec Áudio, Estúdio Suminsky, Áudio Porto, Áudio Farm, VTonello Produções;

https://estudiosoma.com.br/ 

https://www.estudiosuminsky.com.br/ 

https://www.audioporto.com/ 

https://www.facebook.com/audiofarmstudios/ 

https://www.discogs.com/artist/2884733-Vin%C3%ADcius-Tonello 

Empresários e gestores experientes,  Ilton Carangacci, Fabiana Menini, Ricardo Finocchiaro (Abstratti Produtora), Guilherme Tiessen Netto (Bar Agulha), Eduardo Santos (Loop Discos), Juarez Fonseca ( Zero Hora), Raul Albornoz (Antidoto/Acit), Rodrigo Garras (Selo 180), Diego Faccio ( Opinião Produtora, Araújo Viana), Marilia Feix (Lampeja Musica), Marcio Ventura (Ocidente), Gustavo Sirotsky ( Planeta Atlântida);

Especialistas em áreas do setor da música, Bianca Obino e Brunno Colpo (Artesania), Marcos Abreu, Cassio Scherer, Odilon Dala Porta, Lucas I. Guedes (Bóh! Produtora), Giovane Webster da Aquiris e Luiz Reolon (Yoho Produtora), Dra Adriana Amaral, Dra Caroline Govari, Cris Garcia Falcão (MD Ingrooves Brasil) Flávia Tendler, Frank Jorge (Coordenador da Graduação em Produção Fonografica Unisinos), Porã (Unisinos / Radio Atlântida), Adriana Vargas, Christian Vaisz e Charles Di Pinto.

Natalia Nissen@_natalices

Sigmund Records

Criatividade e conhecimento em prática é a proposta do projeto Sigmund Records,  um projeto experimental criado pelo professor Charles di Pinto e apresentado aos alunos do curso de Produção Fonográfica da Unisinos (em São Leopoldo) em março deste ano.

No total, 22 alunos integram o projeto e, ainda, cinco egressos e seis profissionais do mercado da música estão envolvidos como colaboradores ou consultores. Profissionais da música design gráfico e marketing também abraçaram a causa. A gravadora não tem fins lucrativos e visa apenas a vivência do conteúdo aprendido em sala de aula.

De acordo com Adelaide Zigiotto, membro da equipe, além dos profissionais colaboradores, há estúdios que apoiam a ideia. As gravações são realizadas no Estúdio Tec Audio e Estúdio Soma, mas o escritório está localizado no campus da universidade.

A gravadora trabalha exclusivamente com singles, lançando uma música de cada vez. “É uma ideia muito antiga, muito bem usada pelos Beatles e tantos outros até hoje, além do processo de gravação ser rápido”, explicou Adelaide.

Na primeira fase da Sigmund Records as bandas que já registraram seus trabalhos foram a Domínio Público, Defenestrantes, Quiça se Fosse, Redoma, Hang Overs e Saturno de José. E muitas outras ainda devem vir.

O projeto começou com três núcleos – AeR, Produção e Marketing – e desde este mês a gravadora tem uma nova estrutura. São três selos, Pop, Rock e Word-Experimental, além de três núcleos, o de produção, eventos e marketing. “Nós alunos acreditamos ser uma oportunidade muito grande de lidar com o mercado de trabalho porque existe a dificuldade de encontrar estágios na área e até mesmo ingressar no mercado. Também serve para afirmar cada vez mais nossa profissão”, concluiu Adelaide.

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